Publicado 16/02/2024 11:01
Investigação da Polícia Civil do Distrito Federal, contra o filho mais novo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) aponta que o grupo de Jair Renan teria criado uma ‘pessoa fictícia’, usando de documentos falsos, para abiscoitar empréstimos em bancos privados.
Laranja
As provas do inquérito mostram que Maciel Alves, sócio e instrutor de tiro de Renan, colaborou na criação desta pessoa que nunca existiu, denominada de Antonio Amancio Alves Mandarrari, cuja identidade sem validade foi usada para abertura de conta bancária e figurar como proprietário de pessoas jurídicas como um laranja.
Associação criminosa
As investigações da Delegacia de Repressão a Crimes de Ordem Tributária (DOT), do Departamento de Combate à Corrupção (Decor), demonstram que o esquema é fruto da existência de uma associação criminosa cuja estratégia pra na caruda, obter indevida vantagem econômica.
Testa de ferro
Ou seja, usando um testa de ferro ou laranja, para se ocultar o verdadeiro proprietário das empresas de fachada ou fantasmas, utilizadas por Maciel Alves e Jair Renan Bolsonaro. Pracabá!
Foto (Divulgação)
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Publicado 12/09/2025 16:59