Publicado 09/03/2022 09:20
O blog e a coluna deste abelhudo escriba contou, dia destes, que estava pra estourar um rolo medonho envolvendo uma vereadora metida a investigadora. Tudo porque a parlamentar teria levado a erro uma gerente bancária da região e quebrado o sigilo bancário de uma empresa que tem negócios com o poder público.
Crimes
Tal situação pode ensejar uma representação, na comissão de ética da casa legislativa. A ação da vereadora, por conta própria e desrespeitando hierarquia institucional, pode configurar, também, uma série de crimes previstos no Código Penal Brasileiro. Caso seríssimo.
E-mail particular
A coluna deste pançudo escriba contou que o papo da vereadora foi tão bom que teria conseguido, antes da casa legislativa, que os documentos, referentes ao sigilo bancário da empresa, fossem enviados para seu e-mail pessoal. Será que ela não entende de leis? Tudo estaria documentado com fartas provas, e já é objeto de investigação pelo Ministério Público.
CPI das Máscaras
A quebra do sigilo bancário - pasmem, amigos leitores - em questão, foi por parte de uma vereadora integrante da CPI das Máscaras da câmara de Itajaí.
Medidas judiciais
O advogado, que representa a empresa, Fábio Colzani e seu escritório já estão analisando todas as medidas cabíveis contra os envolvidos no que ele tachou de “ilegal, imoral e absurdo”.
Império da lei
Colzani diz que, se não bastassem os prejuízos experimentados em razão da injusta exposição da imagem da empresa, agora tem seus mais basilares direitos violados, “como se vivêssemos ainda sob a lei do império, e não mais sob o império da lei” (frase do seu saudoso pai, o advogado Valdir Colzani). O bicho vai pegar!
Imagem ilustrativa
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Publicado 19/09/2025 18:26