Publicado 24/04/2020 12:18
O agora ex-ministro da Justiça, Sérgio Moro, em coletiva de imprensa, anunciou a sua saída do staff de primeiro escalão do governo do presidente Jair Bolsonaro (sem partido). Bolsonaro é o oitavo ministro a deixar o governo e, esteve a frente da pasta pelos últimos 15 meses. Quando aceitou o convite em outubro de 2018, Moro revelou que o seu único pedido, já que renunciou a carreira de juiz e as contribuições ao INSS, que se lhe acontecesse algo, que sua família não ficasse desamparada, tendo uma pensão. Demissão A gota d'água para a saída de Moro foi a demissão do Diretor Geral da Polícia Federa, Maurício Valeixo pelo presidente da República. O que acasionou um mal estar não apenas, entre Moro, como a Polícia Federal como num todo. Nem todas Moro, narrou o seu trabalho frente ao Ministério da Justiça desde que assumiu e, contou que Bolsonaro o apoiou em algumas ações e, entre outras não. Afirmou que não faz indicações, apenas a de Valeixo. Politicamente Moro, falou, também de que algumas indicações na esfera policial, foram de cunho político. E, revelou que questionou o presidente da troca de comando na PF, ponderando que não havia causa pra demissão do Diretor Geral e, sim uma interferência política o que foi confirmado pelo presidente, segundo Moro. Não aconteceu Moro disse que nos governos anteriores com toda a corrupção havida, não aconteceu. E, que houve uma quebra de confiança, já que Bolsonaro lhe garantiu carta branca. Moro fez denúncias extremamente graves. Candidato O agora ex-ministro da Justiça, nome consagrado nacionalmente desde os tempos da Lava Jato, tem tudo pra ser candidato em 2022. Só tempo, dirá, mas, que é um nome forte, isso é. Foto (Divulgação)
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Publicado 25/09/2025 18:31