Publicado 27/09/2019 19:39
No passado, me pareceu que o então procurador Geral da República, Rodrigo Janot fosse uma autoridade sensata; um jurista que caminhava dentro dos ditames da Constituição e, que buscava acima de tudo fazer valer a lei, no ordenamento jurídico, combatendo as eternas ilicitudes do poder e de seus membros. Uma pessoa centrada. Contudo, suas declarações... Insanidade O princípio básico é defender a Constituição, a lei e, quem a aplica. E, acreditar que quem aplica e, está em um patamar de um procurador Geral da República, como defensor maior, esteja com o tico e teco, batendo bem. Mancha Dizer que pensou em matar uma pessoa, seja, juiz, ministro é uma insanidade que fica difícil de acreditar e comentar. A triste declaração de que quase desceu ao nível de um bandido, um desajustado, faz com a sua biografia fique manchada. Preocupação Revelar que foi armado ao Supremo com o intuito de matar o ministro do STF, Gilmar Mendes e, se suicidar é, possível constatar a ‘doença’ que lhe acomete e, há muitos por ai... E, ficar preocupado com seus atos, num contexto maior. Ameaçou A sua declaração lhe rendeu uma busca e apreensão em seus endereços à pedido do Supremo que ele ameaçou e, um pedido do próprio ministro Gilmar Mendes que lhe cassem o porte de arma e, que seja proibido de entrar no STF. Que fase, hein? Menino Maluquinho? Será que o longo tempo longe do poder e, o desejo de promover o seu livro de memórias “Nada menos que tudo”, Janot não quis dar um de maluquinho e, causar? Fotos (Divulgação)
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Publicado 26/09/2025 18:03