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O zum-zum-zum da política e o ti-ti-ti dos políticos


Nada mudou


Publicado 30/08/2019 15:12

Os últimos meses foram de tortura mental para o prefeito da capital da pedrada e ex-do tiro ao vereador, Elcio Bisturi Kuhnen (MDB). Acossado por um processo político de cassação na casa do povo, viveu dias de incerteza. Da possibilidade de ter cassado o direito legitimo de governar Camboriú, através do voto que lhe foi concedido nas urnas. Oportunidade Com a liminar conseguida na dona Justa, essa possibilidade se esvai. O prefeito ganhou oportunidade não apenas de continuar seu mandato até o final de 2020, como a possibilidade de buscar a reeleição. O espaço sempre colocou que o prefeito é devagar, mas é honesto. Agradecimento Contudo, o que deveria ter sido um alento e, um animo pra que viesse com mais altivez e força, até agora se resumiu em agradecimentos à Deus e aos homens que lhe oportunizaram continuar na cadeira estofadinha do paço de pedra. Nada Infelizmente, nada mudou. A administração continua no mais do mesmo. Ou seja, se toca sozinha. O gestor que é o prefeito parece que sumiu do cenário e, invés de aproveitar o momento pra implementar ações, continua escondido na história de que a arrecadação é pífia o que lhe impossibilita de avançar ainda mais na sua administração. Preocupação O pior é que o prefeito invés de focar nas demandas da city da pedrada, se preocupou em instar o seu grupo de comissionados em votar numa enquete do Janelão de Camboriú, onde se perguntava se o governo era bom ou ruim. Pode isso? Prefeito, se preocupando de certa forma de público, pedinchando que os que ‘contrata’ se manifestem, favoráveis. É pracabá! Soco na mesa Elcio, poderia rediscutir a questão da água, que renderia por baixo, trinta milhões de reais ao município. Seria interessante, já que é médico, demonstrar que não só é um dos profissionais que mais operaram pelo SUS, atendendo o povão de baixa renda que precisa de saúde e um médico, indo para os postos de saúde, atender uma vez por semana, como voluntário. Ações Lógico que não serei falacioso ou pregarei que faça demagogia no cargo, próximo de um ano eleitoral. O que se prega e se almeja são ações. Quando não se tem recursos é necessário criatividade. Caso, contrário o alcaide é o mais do mesmo, cercado do mais do mesmo. Até porque, quem ele escuta? Tinha que ter uma pá de gente que lhe fizesse pensar e agir. No mínimo. Foto (Divulgação)

 


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