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Majorações repercutem

Publicado 29/07/2025 11:30

 

Mesmo com o recesso parlamentar de julho na Alesc com os deputados aproveitando para visitar suas bases regionais e ouvir as reivindicações da prefeitada, vereadores e lideranças comunitárias, alguns temas continuam sendo objeto de comentários nos bastidores políticos da capital manezinha.

Toque de caixa

Um deles dá conta das majorações salariais diversas aprovadas no pacotão de projetos enviado pelo governo estadual e votado a toque de caixa, antes do início do recesso pelos nossos heróis estaduais na Assembleia Legislativa da Santa & Bela Catarina. 

Bagrinhos e bagrões 

Mesmo entre a base do governo, com a maioria votando a favor politicamente, há alguns dissidentes que apontam, nos bastidores, a disparidade entre os percentuais de aumento, ou seja, sempre maior para algumas elites do funcionalismo público em relação aos servidores mais bagrinhos, digamos, como os professores.

20%

Caso, por exemplo, do reajuste de 20% no piso salarial dos servidores e no subsídio mensal dos membros da Defensoria Pública do Estado. A medida começa a valer a partir de 1º de agosto e autoriza a criação de 30 novos cargos efetivos de defensor público e 30 cargos comissionados. 

Lobby corporativo 

Detalhe é que todo ano a categoria tem feito lobby junto ao parlamento na capital manezinha para tais aumentos, sob alegação principal de que o serviço de atendimento tem aumentado por todo o estado também. 

Elite estadual 

Igualmente considerados integrantes da elite dos servidores, os auditores da Fazenda Estadual também receberam reajuste de 20%, e foi instituída também a Gratificação de Atividade Tributária para os Analistas da Receita Estadual. Enquanto isso, os professores da rede estadual...

Magistério 

Enquanto isso, foi concedido aumento de 11% nos vencimentos dos professores da rede pública estadual. E ainda será pago em duas etapas neste ano: 6,5% agora em julho e 4,5% em dezembro. De acordo com o governo, a medida impacta cerca de 90 mil servidores da Educação, entre ativos e inativos e foi o máximo conseguido dentro das “possibilidades orçamentárias”.

Foto (Divulgação) 

 

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