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Bancos digitais x bancos tradicionais: qual banco rende mais no dia a dia?
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Com o crescimento do acesso à internet e a digitalização dos serviços financeiros, cada vez mais brasileiros têm repensado onde deixar seu dinheiro. A pergunta que muitos se fazem é: qual banco rende mais? Para responder essa dúvida de forma prática, é importante comparar o funcionamento dos bancos tradicionais com os bancos digitais, especialmente quando falamos do rendimento do saldo parado na conta.
O que significa rendimento no saldo da conta?
Antes de mais nada, vale entender o conceito de rendimento automático. Trata-se da possibilidade de deixar o dinheiro parado na conta e vê-lo crescer com o tempo, sem a necessidade de aplicar manualmente em produtos financeiros como CDBs, fundos ou Tesouro Direto.
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Esse modelo de rendimento vem se popularizando graças aos bancos digitais, que passaram a oferecer retorno diário sobre o valor disponível na conta. Diferente dos bancos tradicionais, onde o dinheiro na conta corrente geralmente não rende nada, os bancos digitais transformaram o saldo da conta em uma forma simples de fazer o dinheiro trabalhar.
Bancos tradicionais: estabilidade, mas pouco retorno
Os bancos tradicionais, como instituições centenárias e com grande presença física, ainda são os preferidos de muitos brasileiros. Eles oferecem uma gama completa de serviços — de crédito à previdência — e possuem uma imagem sólida de segurança.
No entanto, quando se trata de rendimento automático do saldo em conta, esses bancos ainda ficam atrás. Na maioria das vezes, o dinheiro que fica na conta corrente não tem nenhum tipo de remuneração. Ou seja, ao deixar o valor parado, o cliente acaba perdendo poder de compra com o tempo, principalmente em períodos de inflação mais alta.
Mesmo as contas poupança — que muitos ainda utilizam como forma de guardar dinheiro — têm rendimento limitado e regras específicas, como o aniversário da aplicação, que pode impactar negativamente os ganhos.
Bancos digitais: praticidade e rendimento direto na conta
Os bancos digitais revolucionaram o sistema financeiro brasileiro ao oferecer contas gratuitas, sem tarifas, com funcionalidades modernas e, principalmente, com rendimento automático do saldo. Na prática, isso significa que qualquer valor deixado na conta passa a render diariamente, muitas vezes com liquidez imediata, ou seja, o cliente pode usar o dinheiro quando quiser, sem bloqueios ou prazos.
A maioria dessas instituições utiliza como referência o CDI (Certificado de Depósito Interbancário), que acompanha de perto a taxa Selic. Alguns bancos oferecem 100% do CDI, enquanto outros chegam a 110% ou mais, especialmente em campanhas promocionais ou para novos usuários.
O grande atrativo aqui é a simplicidade: o usuário não precisa entender de investimentos ou tomar nenhuma ação. Basta deixar o dinheiro na conta e ele começa a render automaticamente, todos os dias úteis.
Comparando na prática: qual banco rende mais?
A resposta para qual banco rende mais depende de alguns fatores, como o tipo de conta, o valor mantido e a política de cada instituição. No geral, bancos digitais saem na frente, pois oferecem rendimento automático e transparente sobre o saldo da conta.
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Nos bancos tradicionais, para conseguir algum rendimento, o cliente precisa aplicar em produtos financeiros, que nem sempre são acessíveis ou têm liquidez imediata. Além disso, esses produtos muitas vezes exigem valores mínimos de aplicação ou apresentam taxas que reduzem o ganho final.
Nos bancos digitais, o saldo disponível já começa a render, sem valor mínimo e com resgate imediato. Isso democratiza o acesso ao rendimento, inclusive para quem mantém valores baixos na conta.
Rendimento automático é seguro?
Sim, desde que a instituição seja regulada pelo Banco Central e siga as normas do sistema financeiro nacional. A maioria dos bancos digitais oferece rendimento por meio de aplicações atreladas ao Tesouro Nacional ou CDBs emitidos por instituições financeiras, que contam com a cobertura do Fundo Garantidor de Créditos (FGC), até o limite de R$ 250 mil por CPF, por instituição.
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Além disso, muitas dessas contas são vinculadas a plataformas robustas que garantem a segurança dos dados e transações, com autenticação em dois fatores, criptografia e monitoramento contínuo.
O importante é sempre verificar se o banco digital escolhido é autorizado a operar pelo Banco Central do Brasil e se possui uma boa reputação entre os usuários.
Benefícios de escolher um banco com rendimento no saldo
Optar por um banco — digital ou tradicional — que oferece rendimento automático no saldo pode trazer diversas vantagens para o dia a dia:
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- Ganhos passivos: seu dinheiro trabalha para você mesmo sem investir ativamente.
- Liquidez diária: possibilidade de usar o valor a qualquer momento, sem carência.
- Transparência: você acompanha os rendimentos direto no app.
- Inclusão financeira: mesmo valores baixos podem gerar retorno, incentivando o hábito de poupar.
Esses benefícios são ainda mais relevantes para quem busca praticidade, autonomia e controle financeiro, sem a complexidade de entrar no mundo dos investimentos tradicionais.
O perfil do novo consumidor financeiro
Com mais informação e acesso à tecnologia, os brasileiros estão cada vez mais atentos a onde seu dinheiro está sendo guardado — e como ele pode render mais. A geração digital prioriza soluções simples, rápidas e acessíveis, que entregam retorno com segurança.
Nesse cenário, os bancos digitais ganharam espaço por oferecer exatamente o que esse novo perfil de consumidor busca: contas sem tarifas, rendimento diário, interface amigável e controle na palma da mão.
Ainda assim, o ideal é que cada pessoa avalie seu próprio perfil e objetivos financeiros antes de decidir qual banco utilizar. Para quem busca rendimento imediato e praticidade, os bancos digitais são a escolha natural. Para quem ainda prefere a estrutura tradicional ou precisa de outros serviços mais complexos, os bancos convencionais ainda têm seu espaço.
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