SEGURANÇA DA COMUNIDADE ESCOLAR

Escolas particulares investem em segurança física e pedagógica

Vigilância, protocolos preventivos e estratégias curriculares garantem um ambiente seguro e propício para aprendizagem e desenvolvimento integral

Sistemas de monitoramento eletrônico avançam nas unidades escolares da região (Divulgação)
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A segurança é uma das maiores demandas das famílias que escolhem a rede particular. Na Amfri, alunos que estudam em escolas privadas, a exemplo de instituições como o Colégio Salesiano Itajaí, a Valley International School, o SESI e o Uniavan têm investido em proteção 360° — do portão de entrada às mudanças curriculares do novo ensino médio.

O Salesiano Itajaí mantém cerca de 180 câmeras de monitoramento, com transmissão direta para a sala de vigilância. Além disso, adota protocolos de segurança física e pedagógica.

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A Escola SESI de Itajaí alia portaria com catracas eletrônicas, controle biométrico e simulados de evacuação. A coordenação explica: “Essas práticas reforçam cidadania e disciplina, preparando os alunos para situações reais sem prejudicar a aprendizagem”. Com mais de 11 mil alunos em todo o estado, o SESI também se antecipou à lei 14.945/2024, que institui a Política Nacional de Ensino Médio e prevê a ampliação da carga horária da formação geral básica para 2,4 mil horas, além de exigir itinerários bem estruturados, incentivando metodologias investigativas e projetos que aproximam escola e comunidade. Essas medidas reforçam não apenas a qualidade do ensino, mas também a proteção pedagógica dos estudantes, prevenindo lacunas na formação e fortalecendo a permanência segura e integral dos jovens na escola.

Na Valley International School, em Itajaí, a segurança combina vigilância própria e terceirizada, controle de acessos e monitoramento de áreas comuns. A direção destaca que segurança vai além de equipamentos: “É cuidado e proximidade. Nossa comunidade escolar precisa se sentir protegida e acolhida”.

O Colégio Uniavan mantém câmeras em todos os espaços comuns e equipes de vigilância preventiva. Além da proteção física, investiu na clareza curricular. A reestruturação do novo ensino médio foi feita de forma planejada, sem prejuízo à formação geral. “Recebemos constantemente relatos de gratidão das famílias por termos nos adaptado sem perder qualidade”, afirma o reitor, João Jorge Fernandes Júnior.

Além da vigilância tecnológica, muitas escolas privadas da região investem na formação de suas equipes internas. Professores e funcionários recebem capacitação periódica em protocolos de primeiros socorros, prevenção de acidentes e mediação de conflitos. O objetivo é garantir que toda a comunidade escolar esteja preparada para agir com rapidez em casos de emergência.

Outro aspecto fundamental é o cuidado com o ambiente digital. Escolas têm reforçado políticas de uso seguro da internet, orientando os estudantes sobre cyberbullying, privacidade e comportamento responsável nas redes sociais. Essa dimensão pedagógica complementa a segurança física, ao mesmo tempo em que desenvolve a consciência crítica e cidadã.

Essas instituições também fortalecem o vínculo com órgãos públicos e a comunidade. Parcerias com a Polícia Militar, Corpo de Bombeiros e Defesa Civil permitem treinamentos conjuntos e a atualização constante dos planos de contingência. A integração garante que os protocolos estejam alinhados às normas de segurança vigentes e ao contexto da cidade.

Todas essas práticas têm em comum a clareza na comunicação. Reuniões com famílias, comunicados oficiais e aplicativos digitais garantem transparência nas mudanças e nos protocolos de segurança. Essa abertura reforça a confiança e confirma que segurança e qualidade acadêmica podem caminhar lado a lado.



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