Plano clima

Consulta pública monta estratégia contra emergências climáticas

Propostas vão ajudar a elaborar um plano de política climática do Brasil

João Batista [editores@diarinho.com.br]

Plano definirá como cidades devem prevenir e enfrentar desastres climáticos extremos (Foto: Agência Brasil)
Plano definirá como cidades devem prevenir e enfrentar desastres climáticos extremos (Foto: Agência Brasil)
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A consulta pública da Estratégia Nacional de Adaptação do Plano Clima recebe sugestões até 13 de novembro pelo site Brasil Participativo.

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s sugestões serão usadas pra primeira versão do projeto sobre as mudanças climáticas, que vai atualizar o Plano Nacional de Adaptação (PNA) de 2016 e é um dos pilares do Plano Clima, que servirá como guia da política climática brasileira até 2035.

O documento busca orientar, promover, implementar e monitorar ações de adaptação das pessoas e da natureza às mudanças do clima, por meio de medidas de curto, médio e longo prazo. A estratégia é coordenada pelo Comitê Interministerial sobre Mudança do Clima (CIM), com 23 ministérios.

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A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, explica que o documento da consulta pública inclui lições aprendidas nos relatórios de monitoramento de 2017 e 2021 para atualização do Plano Clima.

“O plano tem o objetivo de colocar o Brasil na trajetória de ser um país resiliente, sustentável, seguro, justo e desenvolvido, com o governo e a sociedade conscientes e engajados diante de um clima em mudança”, destacou.

A elaboração do plano conta com ampla participação da sociedade. Na primeira etapa, entre junho e setembro, foram recebidas 1298 propostas e 2338 comentários. Nesta segunda etapa, as sugestões serão analisadas para um novo texto a ser aprovado e lançado pelo comitê interministerial.

Entenda

A estratégia é dividida em seis eixos temáticos: 1) Contexto; 2) Impactos, vulnerabilidade e adaptação; 3) Principais riscos, impactos e vulnerabilidades no Brasil; 4) Principais riscos, impactos e vulnerabilidades no mundo; 5) Princípios gerais: diretrizes, visão e objetivos; e 6) Gestão do plano.

Haverá também nove objetivos nacionais, que incluem o aumento da resistência das populações, cidades e infraestruturas no enfrentamento das mudanças do clima; promoção da segurança hídrica; a proteção e fortalecimento da biodiversidade; e a garantia de segurança energética, entre outros pontos.

Os objetivos serão guiados por 13 diretrizes, como desenvolvimento sustentável, justiça climática e preservação ambiental.  O resultado final será o Plano Clima, que terá dois pilares. O primeiro pra redução de gases de efeito estufa, que provocam o aquecimento global, e o segundo com ações pra adaptação das cidades para desastres climáticos extremos.

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Alagamentos e deslizamento no Morro do Encano, em Camboriú

Choveu cerca de 80 mm em 12 horas (foto: PMI)
Choveu cerca de 80 mm em 12 horas (foto: PMI)

 

A chuva intensa que atingiu a região causou alagamentos e deixou a Defesa Civil em alerta. Choveu cerca de 80 mm em 12 horas. Em Camboriú, o Morro do Encano, na divisa com Itapema, sofreu um deslizamento de terra considerado “pequeno” pela Defesa Civil da cidade.

A cidade também registrou pontos de alagamentos logo no início do dia em ruas do bairro Monte Alegre e na avenida Santa Catarina, que liga Camboriú a Balneário Camboriú.

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A Defesa Civil de Camboriú, na parte da tarde, quando a chuva estiou, atuou na recuperação da parte do morro que cedeu e também fez a desobstrução de bocas de lobo com hidrojatos, para ajudar no curso e escoamento da água.

Balneário Camboriú não registrou ocorrências causadas pela chuva. Apenas “lâminas” de água cobriram as ruas e deixaram moradores e motoristas em alerta.

Em Itajaí, vários pontos de alagamentos foram registrados nos bairros São João, Fazenda e centro. Nenhuma ocorrência grave foi gerada.

 

Chuva passageira e ventos fortes nesta sexta-feira

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Previsão é de tempo encoberto por nuvens (foto: da redação)
Previsão é de tempo encoberto por nuvens (foto: da redação)

 

Após a chuvarada desta quinta-feira, que causou estragos em várias regiões de Santa Catarina, a previsão é mais tranquila. De acordo com a Defesa Civil, a chance de chuva nesta sexta-feira é baixa. Se chover, deve ser de forma rápida e passageira.

A frente fria que provocou o temporal no estado está se afastando. A presença de um ciclone extratropical em alto-mar deixará o tempo encoberto com nuvens entre o meio-oeste e o litoral catarinense. Todo o litoral deve enfrentar ventos fortes, com rajadas entre 50 até 75 km/h.

O mar também estará agitado, com ondas de até 3,5 metros de altura. As temperaturas ao longo do dia variam entre 19 e 27 graus na região do Vale do Itajaí e litoral norte.




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