Enquanto milhares de atletas estão na França para a disputa das Olimpíadas, em Teahupoo, no Taiti, dois representantes de Balneário Camboriú estão na contagem regressiva para a disputa do surfe nos Jogos. Flavio Teco Padaratz chefia a delegação brasileira do surfe, enquanto Luli Pereira é um dos juízes chefes da modalidade.
As disputas iniciam neste sábado e o Brasil terá seis representantes: Gabriel Medina, Filipe Toledo, João Chianca, Tatiana Weston-Webb, Luana Silva e Tainá Hinckel. Teco Padaratz cresceu ...
 
Já possui cadastro? Faça seu login aqui.
OU
Quer continuar lendo essa e outras notícias na faixa?
Faça seu cadastro agora mesmo e tenha acesso a
10 notícias gratuitas por mês.
Cadastre-se aqui
Bora ler todas as notícias e ainda compartilhar
as melhores matérias com sua família e amigos?
Assine agora mesmo!
As disputas iniciam neste sábado e o Brasil terá seis representantes: Gabriel Medina, Filipe Toledo, João Chianca, Tatiana Weston-Webb, Luana Silva e Tainá Hinckel. Teco Padaratz cresceu em BC e atualmente mora em Floripa, onde preside a Confederação Brasileira de Surfe (CBSurf).
“O Brasil é uma baita esperança de medalha nas Olimpíadas. Já mandamos bem na última com ouro e agora temos o Gabriel Medina como grande favorito. Todo mundo sabe disso. O surfe é uma grande chance de trazer medalha pro Time Brasil”, diz.
Luli é morador de Balneário Camboriú e vai participar pela segunda vez das Olimpíadas, após participar da última edição de Tóquio. “Desde outubro de 2023 assumi como Diretor Técnico e Head Judge da WSL, World Surf League, e sinto-me confiante para gerir os trabalhos referentes ao julgamento da modalidade para os Jogos Olímpicos de Paris 2024. É uma honra e um privilégio ter meu trabalho reconhecido e poder estar presente nesses momentos tão especiais na história do surfe.
Juízes principais
Ele explica que o quadro de julgamento é composto por dois juízes principais, Luli e Rich Pierce, dos USA, além de sete juízes que trabalham num sistema de revezamento e são os responsáveis por aferir notas para as ondas surfadas durante as disputas. O quadro é formado por juízes de Brasil, França, Espanha, Japão, USA, Austrália e Nova Zelândia.
“Minha função é comandar esse quadro de juízes e fazer com que eles cumpram as regras previstas e sigam o critério de julgamento estabelecido e que mantenham uma escala de notas consistente durante todo o evento. Temos um bom sistema de replay e acesso a dois ângulos de imagem para auxiliar na avaliação e comparação das performances”, completa Luli, que integra Associação de Surf de Balneário Camboriú desde o início como surfista.