O diretor do órgão de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon) de Santa Catarina, Roberto Salum, de 67 anos, foi afastado do cargo pelo governo do estado na sexta-feira. O jornalista, que é também ex-deputado, é investigado por assédio sexual contra uma funcionária terceirizada do órgão.
O caso foi registrado pela Polícia Civil na quarta-feira e entregue à Delegacia de Proteção à Criança, Adolescente, Mulher e Idoso (Dpcami) de Florianópolis, que deu início à investigação ...
 
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O caso foi registrado pela Polícia Civil na quarta-feira e entregue à Delegacia de Proteção à Criança, Adolescente, Mulher e Idoso (Dpcami) de Florianópolis, que deu início à investigação. O crime teria ocorrido no mês de março.
Segundo a delegada regional da Grande Florianópolis, Michele Rebelo, a apuração está na fase de ouvir as testemunhas. O Governo de Santa Catarina se manifestou sobre o escândalo pouco depois do meio-dia de sexta-feira.
“O Governador do Estado, ao tomar conhecimento de denúncia cujo conteúdo se refere à falta de decoro no exercício da função pelo Diretor Estadual do Procon, determinou o imediato afastamento do servidor e pediu a apuração célere dos fatos. O Governo do Estado não pactua com atos atentatórios à moral e aos bons costumes”, afirmou o governo, através de assessoria.
Salum ainda não se pronunciou sobre a situação, mas prometeu uma coletiva de imprensa para às 10h da próxima terça-feira. O diretor do Procon já foi deputado estadual em 2015. Salum também concorreu a senador nas eleições de 2018, e à prefeitura de São José, em 2020, mas não foi eleito. Atualmente, ele é filiado ao PL.