O atacante Gabigol, do Flamengo, foi punido com dois anos de suspensão por tentar fraudar um exame antidoping em abril de 2023. O julgamento ocorreu nesta segunda-feira no Tribunal de Justiça Desportiva Antidopagem (TJD-AD), mas a punição passa a contar desde quando ocorreu a infração. Por isso, o jogador terá que ficar sem praticar o esporte profissionalmente até abril de 2025.
Em nota oficial, o Flamengo declarou apoio ao atleta, que irá recorrer da decisão na Corte Arbitral do Esporte (Cas). O julgamento no TJD-AD teve cinco votos favoráveis à punição e quatro contrários ...
 
Já possui cadastro? Faça seu login aqui.
OU
Quer continuar lendo essa e outras notícias na faixa?
Faça seu cadastro agora mesmo e tenha acesso a
10 notícias gratuitas por mês.
Cadastre-se aqui
Bora ler todas as notícias e ainda compartilhar
as melhores matérias com sua família e amigos?
Assine agora mesmo!
Em nota oficial, o Flamengo declarou apoio ao atleta, que irá recorrer da decisão na Corte Arbitral do Esporte (Cas). O julgamento no TJD-AD teve cinco votos favoráveis à punição e quatro contrários.
O jogador também emitiu uma nota oficial se defendendo. “A despeito do meu respeito pelo Tribunal, reitero que jamais tentei obstruir ou fraudar qualquer exame, e confio que serei inocentado pela instância superior”, afirma.
Embora tenha testado negativo, o jogador foi punido com base no relatório dos oficiais do controle de doping, que foram ao CT do clube no dia 8 de abril para realizar exames surpresa com todos os atletas.
Gabigol teria se negado a fazer o teste pela manhã, e só após o almoço o realizou, descumprindo vários procedimentos, tendo tratado mal a equipe e reclamado de ter sido acompanhado por um oficial até o banheiro para a coleta. Para completar, ele entregou o vaso de coleta aberto, infringindo outra regra.
Em maio, o atleta e o clube já haviam sido notificados de que Gabigol foi enquadrado no artigo que prevê fraude ou tentativa de fraude do antidoping e, inicialmente, o Flamengo fez a defesa do jogador. Na sequência, o advogado Bichara Neto, especializado em doping, assumiu o caso.