Um aluno de quatro anos de uma creche do centro de Ilhota chegou com uma mancha roxa no ombro e com o rosto arranhado após apanhar de um coleguinha no transporte escolar municipal na sexta-feira. Esta é a denúncia da mãe Andreza Regina da Silva Zat.
A mãe entrou em contato com o motorista do ônibus escolar e com a Secretaria de Educação assim que o filho chegou em casa. Porém não recebeu retorno do caso. Para Andreza, as crianças ...
 
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A mãe entrou em contato com o motorista do ônibus escolar e com a Secretaria de Educação assim que o filho chegou em casa. Porém não recebeu retorno do caso. Para Andreza, as crianças precisam de um monitor de segurança, além dos cuidados do motorista.
Andreza ainda explica que o filho tem uma condição de saúde que o faz menos sensível à dor. “Ele se corta, se machuca, e não chora. Ele tem que sentir uma dor extrema pra chorar, então ele veio chorando muito, tanto que eu estranhei e já coloquei ele no banho”, relata.
Andrea Cordeiro, secretária de Educação de Ilhota, afirma que a pasta está ciente. A secretaria ressalta que a função de monitor não é obrigatória por legislação e que a criação do cargo necessita da autorização do prefeito e do estudo do impacto financeiro. Segundo Andrea, todos os demais itens de segurança estão presentes no ônibus. “Segundo o motorista, o aluno tem atitudes grosseiras e violentas com os colegas, que revidam”, relata Andrea sobre o caso de agressão.
A mãe do aluno registrou um BO. Na tarde de segunda, a mulher levou o pequeno até a Delegacia da Mulher, Criança e Adolescente, em Itajaí, para fazer o exame de corpo de delito.