Familiares e amigos do sushima Jardel Oliveira Ribas, de 32 anos, fizeram um protesto na tarde de segunda-feira, na ponte do bairro São Francisco de Assis, o popular Barranco, para pedir empenho nas investigações da Polícia Civil. Jardel está desaparecido desde o dia 27 de fevereiro e por enquanto não há pistas do que possa ter ocorrido com ele.
O último contato que o morador de Camboriú fez com a família foi no dia 26 de fevereiro. Ele foi visto pela última vez na madrugada de terça-feira, dia 27 de fevereiro, quando vestia uma ...
O último contato que o morador de Camboriú fez com a família foi no dia 26 de fevereiro. Ele foi visto pela última vez na madrugada de terça-feira, dia 27 de fevereiro, quando vestia uma camiseta branca, short xadrez branco e cinza e boné rosa.
Jardel saiu de casa por volta das 2h, no bairro São Francisco, e foi até a ponte do Barranco. Imagens das câmeras de segurança mostram ele chegando na ponte, mas não há registro dele deixando o lugar.
Por conta disso, familiares e amigos pedem que sejam feitas buscas com mergulhadores, já que eles suspeitam que Jardel possa ter caído no rio ou sido assassinado e jogado da ponte. “A gente quer resposta. Os pais precisam que alguém investigue, que vá mais a fundo, que faça alguma coisa”, pedem os colegas de trabalho.
Jardel trabalhava como sushiman num restaurante de Balneário Camboriú. Segundo o delegado Kleverson Parmezan, a Polícia Civil está investigando o desaparecimento, mas até o momento não há informações sobre o paradeiro. “Estamos considerando todas as hipóteses, desde um desaparecimento espontâneo, até uma fatalidade”, informou.
O delegado aguarda a autorização judicial para a quebra do sigilo telefônico e bancário. “No dia do desaparecimento, ele estava bastante alterado”, conta.
O delegado informou que o telefone e a carteira com documentos de Jardel sumiram. O policial também pedirá para que os bombeiros façam buscas com mergulhadores no rio, mas ele informa que Jardel pode ter saído da ponte usando caminhos alternativos que existem por ali, margeando o rio, e que isso não seria detectado pelas câmeras de monitoramento.
Quem tiver qualquer informação pode entrar em contato pelos fones (47) 98902-3389, (55) 99937-4988 ou com a Polícia Civil no disque denúncia 181.