Uma embarcação pesqueira de Itajaí está desaparecida da costa do Rio Grande do Sul desde o dia 4 de novembro. A embarcação Manuela Simão tem seis tripulantes a bordo. A Marinha do Brasil foi avisada na segunda-feira sobre a falta de comunicação entre o barco e a equipe de terra.
Segundo o comunicado, a embarcação estava em alto-mar fazendo a pesca de “cardume associado”, que pesca principalmente de atum, mas também listrado e peixe-rei. Eles saíram para a pesca ...
 
Já possui cadastro? Faça seu login aqui.
OU
Quer continuar lendo essa e outras notícias na faixa?
Faça seu cadastro agora mesmo e tenha acesso a
10 notícias gratuitas por mês.
Cadastre-se aqui
Bora ler todas as notícias e ainda compartilhar
as melhores matérias com sua família e amigos?
Assine agora mesmo!
Segundo o comunicado, a embarcação estava em alto-mar fazendo a pesca de “cardume associado”, que pesca principalmente de atum, mas também listrado e peixe-rei. Eles saíram para a pesca no dia 18 de outubro, com previsão de retorno para sexta-feira passada, dia 11 de novembro.
No entanto, desde o dia 4 de novembro os tripulantes não fazem mais contato com as famílias. Consulta no sistema de rastreamento de embarcações mostrou que o último sinal emitido pelo barco foi em 4 de novembro, próximo à costa do Rio Grande do Sul. Antes de perderem o rastreador, não houve qualquer relato de problemas pelos tripulantes.
A tripulação é composta por Madson Orlando Simão, mestre e armador do barco, e os pescadores João e Rafael Santana, Elizandro Silveira, Arildo Honorato e Edmar Ribeiro.
A Capitania dos Portos do Rio Grande iniciou as buscas na terça-feira, com o navio da Marinha do Brasil, alerta às embarcações pesqueiras e apoio da aeronave da força aérea.
Segundo nota divulgada pelo Sindipi, desde que a esposa do mestre do barco informou sobre o desaparecimento, foi feito um pedido de ajuda às embarcações que pudessem estar operando próximo à região.
“O Sindipi torce e espera que as buscas tenham êxito e que toda a tripulação e a embarcação retornem a salvo a um porto seguro”, diz a nota do sindicato patronal.