PENHA
Programa Respeito dá o Tom da Águas de Penha é destaque na Câmara de Vereadores no mês da Consciência Negra
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Um momento de reflexão sobre a igualdade racial e o respeito à diversidade. Assim foi a noite da última quarta-feira (08), no auditório da Câmara de Vereadores de Penha durante apresentação do Programa Respeito dá o Tom mantido pela concessionária Águas de Penha.
A apresentação se deu durante o bate papo “Mulheres negras e suas Lutas”, organizado pela Procuradoria Especial da Mulher – o órgão criado no âmbito do Legislativo de Penha com o objetivo de contribuir e garantir os direitos das mulheres, principalmente contra a violência e a discriminação
O Respeito dá o Tom tem o objetivo de promover a equidade nas oportunidades de acesso ao mercado de trabalho, impulsionando o crescimento profissional das pessoas que se autodeclaram pretas e pardas, além de dar amplitude para a diversidade étnico-racial em todo Brasil.
Para promover a equidade nas oportunidades de trabalho e o crescimento profissional de seus colaboradores, o programa está fundamentado em três pilares: empregabilidade, desenvolvimento e relacionamento. “A concessionária reforça o seu compromisso e engajamento com a realização de ações que promovam a ampliação de oportunidades de trabalho para a população negra, além de fomentar o debate sobre igualdade racial e combate ao preconceito”, afirma Alex Schwabe, analista de responsabilidade social da Águas de Penha.
Voltado para o empoderamento e conscientização acerca da luta das mulheres negras, o encontro contou com a presença da vereadora de Florianópolis, Tânia Ramos, e da afroartista plural TAYÁ, que conduziram a roda de conversa. “A ideia é fomentar o debate sobre as lutas das mulheres negras, tendo em vista as políticas públicas que devemos implementar para enfrentar as desigualdades”, afirma o vereador Luiz Fernando Vailatti, o Ferrão, que é procurador especial da mulher e anfitrião do evento.
“Cada vez mais a Câmara de Vereadores tem que promover eventos como esses, no enfrentamento ao racismo e também promovendo a participação das mulheres na vida pública. A Procuradoria da Mulher tem feito a sua parte nesse sentido”, conclui Ferrão.