ITAJAÍ

Restaurante Rico, na beira mar de Cabeçudas, deve virar condomínio

Marca será mantida no estabelecimento que está funcionando no antigo Brasileirinho

Redação DIARINHO [editores@diarinho.com.br]

Terreno alugado para o restaurante foi vendido e deve receber um condomínio 
(foto: João Batista)
Terreno alugado para o restaurante foi vendido e deve receber um condomínio (foto: João Batista)
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Orestaurante Rico da esquina da rua Juvêncio Tavares do Amaral com a Jeremias Caldeira, na beira-mar da praia de Cabeçudas, em Itajaí, vai fechar as portas a partir de 15 de maio.

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O anúncio foi feito pela empresa nas redes sociais. Segundo o comunicado, a marca vai continuar na praia com o outro restaurante, a cerca de 300 metros, onde era o antigo Brasileirinho ...

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O anúncio foi feito pela empresa nas redes sociais. Segundo o comunicado, a marca vai continuar na praia com o outro restaurante, a cerca de 300 metros, onde era o antigo Brasileirinho.

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O fechamento está ligado à venda do terreno pelo dono do imóvel, que alugava a área para o restaurante. O terreno envolve três lotes, somando cerca de 1500 metros quadrados, e vinha sendo negociado nos últimos meses até a venda ser concretizada.

Não se sabe detalhes da negociação, mas a área estaria na mira pra receber um novo edifício de luxo.

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O fim das atividades do Rico no local encerra uma trajetória de mais de oito anos do estabelecimento e nove temporadas de verão em Cabeçudas.

O dono do restaurante, José Ricardo Rampeloti, lembra que a história do comércio começou em 2013, com trailer de cachorro-quente no bairro Santa Regina. Depois, a estrutura foi montada no terreno na beira-mar, onde o bar foi inaugurado oficialmente em dezembro de 2014.

Ao longo dos últimos anos o estabelecimento evoluiu, se tornando um dos restaurantes mais populares de Itajaí, com uma clientela cativa, palco para artistas locais e regionais, presença na Marejada e, neste ano, na The Ocean Race. “Nós trabalhamos duro, trabalhamos honestamente para que sempre nossos amigos e clientes tivessem o melhor atendimento, a melhor experiência gastronômica à beira mar”, diz a postagem de despedida do restaurante.

Ao DIARINHO, Ricardo comentou da tristeza em fechar o negócio no local onde ele e a família fizeram o sonho do restaurante se tornar realidade e lamentou que o bairro perde uma opção gastronômica na beira-mar, mas agradeceu as oportunidades e conquistas no endereço. “A gente sente a perda, só que também é grato por tudo que conseguimos aqui”, ressaltou.

O restaurante seguirá atendendo normalmente até o dia 14 de maio, quando a casa prepara um evento especial de despedida, com atrações musicais da região. Depois, a estrutura no local será desmontada e retirada. O terreno deve ser entregue ao proprietário até meados de junho. 

O outro restaurante do Rico, que vai se tornar o principal, atende no número 400 da beira-mar. A unidade, que funcionou por três temporadas como Brasileirinho, já atende com a marca Rico desde setembro de 2022, num terreno de mais de 2000 metros quadrados, incluindo a área do estacionamento. Para o ano que vem, o espaço deve ser reformado, passando por uma reestruturação completa.

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