Matérias | Entrevistão


Alvim Sandri

"Levei a vida que a minha mãe ensinou: fé em Deus e andar certo

Autor do livro “Minha longa estrada da vida”

Redação DIARINHO [editores@diarinho.com.br]




O descendente de italianos, nascido em Ascurra e itajaiense por opção, Alvim Sandri, completou 99 anos na última quarta-feira – dia em que também lançou a autobiografia “Minha longa estrada da vida” na Univali. Alvim não chegou a cursar a universidade, teve pouco estudo e se forjou enquanto ser humano admirável na lida precoce no trabalho. Trabalhou na lavoura de arroz e, em busca de uma vida melhor para a esposa e filhos, virou barbeiro e comerciante. Nesta entrevista à jornalista Fran Marcon, Alvim relembrou a trajetória, falou da importância do trabalho, de respeitar e seguir os conceitos do pai e da mãe. Falou um pouco sobre uma Itajaí longínqua, que ficou preservada em sua memória. Reforçou a fé em Deus e a amizade com os padres católicos de Itajaí. Aconselhou as pessoas a lerem o seu livro – que fala de sua vida, mas principalmente da Itajaí das décadas de 30 a 90. Vinte exemplares da publicação estão à disposição do público no DIARINHO - só pegar na nossa redação. As imagens são de Fabrício Pitella. A entrevista completa em áudio e vídeo você confere no em www.DIARINHO.net e em nossas redes sociais.

DIARINHO – O senhor completa 99 anos essa semana. Já tem planos pro aniversário de 100 anos, no ano que vem?

Alvim Sandri: Deus que sabe. Levei a vida que a minha mãe ensinou: fé em Deus e andar certo. Tudo pelo direito e cheguei até agora. É com isso que eu tô contente. Eu tô vivo porque eu não morri [risos]. Agradeço a Deus que tá tudo bem, está tudo em paz. Os filhos, tudo 100%. Sete filhos.



DIARINHO – O senhor nasceu em Ascurra e veio com seus pais, agricultores, morar na região de Canhanduba. O que senhor lembra de Itajaí dessa época?

Alvim Sandri: Trabalhar, né, nega. Trabalhar e andar certo. [E como era a Canhanduba?] A Canhanduba era roça, nega. A diferença é assim, a roça é pra comer e viver. Não foi fácil. [Por quê?] Porque a pobreza... [O que vocês plantavam na Canhanduba?] Arrozeira, batata, feijão, tudo essas coisas. [O senhor ficou na Canhanduba até que idade?] Eu saí de lá com um filho só, o Valdemar, saí com um filho. [E quando decidiu sair da Canhanduba para o centro de Itajaí?] Trabalhar de barbeiro. Barbeiro, mas de empregado. Fui empregado do Amílio Lapa, que era pintor. A casa tá na rua Brusque lá, tá pintada ainda lá. Mas eu não era nada ainda na vida, não sabia nada. Ele era muito bom, gostei muito dele.

DIARINHO - Quando decidiu ser barbeiro? Quando inaugurou a Barbearia Vitória?


Alvim Sandri: Inaugurei a Barbearia Vitória. Na Barbearia Vitória já comecei como barbeiro. Tinha vez que eu fazia até 25 barbas e cabelos por dia na barbearia. Domingo... não teve descanso. Toda vida trabalhei. Toda vida como barbeiro. Só que eu fazia sempre o preço mais barato que os outros, e peguei a freguesia. Fazia 25 barbas por dia, muitas vezes. Cabelo e barba. [Lembra de alguém famoso que o senhor fez o cabelo e a barba?] O Lito Seara [Carlos de Paula Seara, prefeito de Itajaí em 1956 e depois em 1966] era meu freguês toda vida, desde o começo. O que foi prefeito duas vezes. Toda vez. Tirava o leite de manhã, amanhecer do dia, era o primeiro freguês que chegava. Era o primeiro freguês. Toda vida fiz a barba dele, até o final. Abria a barbearia, amanhecer do dia, fé em Deus e pra frente.

DIARINHO – O senhor foi o responsável por criar o nome Vitória – que ficou famoso na cidade com a barbearia e o hotel da rua Brusque, a casa de armarinhos e confecção, depois os supermercados. Como surgiu o nome Vitória?

Alvim Sandri: Essa eu posso contar. Já me perguntaram isso. Os antigos se lembram, você não tinha nascido ainda. Uma vez o Marcílio Dias ganhou o futebol, e o povo dizia “vitória, vitória, ganhamos, vitória”. Eu disse pra Nina, minha mulher: “Vitória? Vitória!”. Botei a Barbearia Vitória. O Marcílio Dias ganhou a vitória, então vou botar Vitória. Deus vai ajudar a ir pra frente.

 

Escritor aos 99 anos


 

DIARINHO - O senhor também trabalhou com comércio... Sua mulher montou a banquinha do lado da barbearia?

Alvim Sandri: Sim, sim. Mas se eu contar, tá tudo no livro. Na barbeira, quando dava tempo, eu ia vender bugiganga para os outros nas vendas. Vender. Tinha festa na Azambuja, ia de carroça vender lá. Navegantes, fui vender em Navegantes. Com a malinha na mão, assim. A vida foi pesada, foi pesada, mas graças a Deus sempre de boa vontade. Eu e a minha mulher fomos 73 anos casados [ele é viúvo desde 2020]. [São 73 anos casados. Qual o segredo do casamento pra durar tanto, seu Alvim?] Ter amor um ao outro. Ter amor.

DIARINHO - O senhor disse que o segredo é ter amor, hoje o senhor acha que falta amor às pessoas?


Alvim Sandri: Não, eu tô contente com todo mundo. Eu sou alegre, graças a Deus. Me dou com todo mundo, graças a Deus. Tudo em paz. Tô satisfeito da vida, tô bem com todo mundo. Não adianta nós puxar o livro que vai longe. O livro diz assim, se alguém achar que tem algum erro, me avisa. Me avisa pra acertar. O cartório Krobel tá marcado no livro.

DIARINHO - Seu Alvim, o senhor consegue comparar a rua Brusque de quando o senhor iniciou a barbearia para a de hoje? Cresceu muito?

Alvim Sandri: Era estradinha! Era estradinha. Tinha nada, nega. Tinha a Igreja Velha lá embaixo. [Como teve a ideia de montar a barbearia ali?] Para trabalhar, e para poder viver. Não tinha nada na vida.

 

“Eu fazia sempre o preço mais barato que os outros, e peguei a freguesia. Fazia 25 barbas e cabelo por dia”

 


DIARINHO – Como o senhor aprendeu a cortar cabelo?

Alvim Sandri: Eu aprendi mesmo sozinho. Ninguém ensinou. Aprendi lá na roça, sozinho. Eu vi outros cortavam a 400 réis, eu passei a cortar a 200 réis. E fui trabalhando, fui indo, fui indo. [E como que o senhor e seus irmãos tiveram a ideia de montar a Rede Vitória?] Destino, né, nega. Querer vencer na vida. Destino. Eu trabalhava domingo também, sem parar. Domingo só fechava meio-dia. Os outros eram fechados, fechavam as vendas e vinham comprar de mim. Sempre vendi mais barato que os outros. A freguesia foi longe.

DIARINHO - O senhor montou o mercado Vitória com seus irmãos Zépi, Nato, Cídio e o Lili. O senhor lembra como vocês decidiram fazer o mercado?

Alvim Sandri – Um ajudando o outro. Foi isso. [E onde ficou o primeiro mercado?] Na rua Brusque. [E quando foi para a rua Tijucas? Como foi a ideia?] A ideia era ir pra frente.

DIARINHO - O senhor e sua esposa iam para São Paulo comprar roupas para a loja de armarinhos. O senhor lembra como eram as viagens?

Alvim Sandri: Em 1952. Nós íamos na rua 25 de Março, na praça da Sé. No começo eu pegava o avião, Cruzeiro do Sul, ali na Univali, isso lá em 1950. A primeira compra fui sozinho. Comprava tudo para senhoras, negócio de senhoras, coisas boas de senhora... Porque senhora é mais rápido para vender. [E o senhor fez muito tempo essa viagem para São Paulo?] Tá tudo no livro, tem a data, tem dia, tem tudo. Desde o dia que eu comecei na minha vida até hoje, tá tudo marcado. [O senhor também teve uma passagem pelo setor da construção civil. Construiu um prédio na beira-mar de Balneário Camboriú, como o senhor construiu?] Negócio de reunião, com todos os irmãos. Vamos fazer assim, assim, assim. Mas sempre cai em cima do mais velho. Deixa comigo! Em um ano e oito meses, fizemos a construção em quatro irmãos. Tá lá o prédio ainda na beira-mar. [Qual o nome do edifício?] Botei o nome da minha mãe, Irene Sandri. [E foi fácil construir, demorou muito?] Um ano e oito meses. Eu batia o sino ao meio-dia, vinha para Itajaí. Almoçava e voltava, batia o sino a uma hora lá. Gente nova faz coisa. Mas fazia com amor, espírito muito bom. [Enquanto o senhor construía a sua esposa ficava tocando a loja?] Ela que tomava conta, sim. A loja fechou faz uns 10 anos. [E por que o senhor decidiu encerrar a loja?] A loja foi fechando porque eu vi que não dava. Porque eu marco todo dia. Todo dia. Chegando à noite eu já tinha a conta e o lucro todo. Achava que não dava mais lucro. Opa! Não dá mais lucro. Tô ficando velho. E sempre certinho com o governo, com tudo. Se eu devo pro governo, me avisa que eu pago tudo.

 

O Lito Seara era meu freguês da barbearia toda vida. O que foi prefeito duas vezes”

 

DIARINHO - O senhor tem quase 100 anos. Quando chegou em Itajaí a cidade não tinha nada, não tinha infraestrutura. Hoje a cidade é a segunda mais rica de Santa Catarina. Dava para imaginar que Itajaí seria esse sucesso todo?

Alvim Sandri: Não, não imaginava. A gente, quando é novo, a gente não sabe o que vai acontecer amanhã. A gente quer estudar, ir pra frente, quer viver. A gente, como dizia, éramos pobre igual rato lá na roça. Sem nada na vida. Chegar nesse ponto. Só pedir a Deus. Se Deus quiser, eu quero fazer e rezar bastante como rezei 12 anos e dois meses para o meu filho ter sorte, ter uma casa, para não pagar aluguel. [E o que o senhor gosta ou gostava de fazer em Itajaí?] Trabalhar e andar certo. A minha saúde era essa.

DIARINHO – O senhor se sente feliz e realizado de ver Itajaí e a sua família tão bem?

Alvim Sandri : Feliz? Não tem conversa de tão feliz que eu tô. Eu nunca esperei nada da vida, lá da roça, lá do mato, trabalhar de empregado, como fui trabalhar de empregado. Saí de casa, pobre. Perdi a minha mãe, eu tinha 14 anos. Meu pai tinha sete filhos. Depois teve mais sete com a outra. E aguentar. Fiquei sempre encostado no meu pai, graças a Deus. O que salvou a minha vida mesmo foi padre o Vandelino. Fui lá, falei com ele em particular. “Não saia de casa, fica com o pai, fica isso e isso. E o resto deixa comigo...”, disse o padre Vandelino. Gosto dos padres. Não vou falar, sabe por quê? Tá marcado no livro. Se não, não vai vender. Tá marcado no livro. Lê o livro.

DIARINHO – O livro que o senhor fala foi lançado esta semana: a biografia “Minha Longa História de Vida”. O que leitor pode esperar dessa publicação?

Alvim Sandri: O livro eu acabei em 1990. Tá aqui [mostra a publicação]. Tá aqui marcado. Mas a diferença, o André, um neto meu, nós conversamos muito. E ele disse: “O vô deve continuar...” Mas terminei em 1990, faz 30 anos, eu já fiz a minha parte. A minha vida ali. “Mas deve continuar pros outros saberem, pros meus filhos verem, meus netos verem...”, disse o André. Eu disse: “André, queres? Você faz, porque faz 30 anos atrás que eu fiz”. E o André fez, com o Kiko [filho do seu Alvim]. Eles fizeram e está aí.

DIARINHO - O senhor completou 99 anos nesta semana. O senhor consegue falar um momento muito feliz da sua vida? E um momento triste?

Alvim Sandri: Sou obrigado a ficar feliz porque Deus quer assim. A minha senhora se sentava aí, eu sentava aqui. Nós dois conversando. Eu tenho uma ideia, a minha ideia é assim: é mais fácil morrer o marido antes. Sabe por quê? Se a mulher fica e o marido vai... A mulher fica, a galinha, com todos em volta. Se a mulher morre antes, o homem fica perdido. O homem fica perdido. É fato mesmo, nega. É mais fácil o homem ir antes do que a mulher. O que aconteceu agora nesse mundo. Se tivesse ela aqui, era outra conversa. A filharada toda se amontoava. E se amontoa mesmo. Mas, coitado, é pai, né. A mãe é outra coisa. Mas acaba que eu tô aqui, ela foi. Deus a levou. [E foi nesta casa que o senhor criou todos os filhos?] Não, criei numa casinha de madeira. Um na Canhanduba, depois criei aqui em Itajaí numa casinha de madeira. [E o que o senhor prega pros seus filhos e pros seus netos para terem sucesso na vida?] Pra eles darem certo? Fé em Deus e andar certo. Pronto. É o destino. É o nosso destino.

DIARINHO – Com quase 100 anos, o senhor acompanhou vários prefeitos de Itajaí. Qual o senhor acha que foi o melhor para Itajaí?

Alvim Sandri: Foram todos eles bons. Todo mundo trabalhava. [Além do Lito Seara, o senhor tinha ligação mais próxima com algum outro prefeito?] Não, quem foi amigo mesmo foram os padres. O padre Vandelino e o padre Baron. Tá no livro, senão vai esticar a coisa. Os padres, né. Andando certo, só vai na estrada certa. Os filhos, tá tudo certinho, anda tudo certo.

DIARINHO – Sua família tem origens na Itália, de onde migrou para uma tentativa de nova vida na América do Sul. Na sua opinião, valeu a pena recomeçar a trajetória dos Sandri no Brasil?

Alvim Sandri: Se contar a coisa é comprida, no livro reza...

DIARINHO – O senhor e sua família desenvolveram um apurado senso comercial. O senhor tinha estudo? Como foi esse início no comércio?

Alvim Sandri: Eu estudei até o segundo ano. Quando eu rodei, lá na roça, o pai disse: “não vai mais pra escola, não. Vem cuidar os passarinhos, na arrozeira”. Não tive estudo. Teve o estudo de trabalhar. O pai é trabalhador. [O senhor é bom de negociar, esse jeito com o comércio veio de onde?] Enquanto trabalhava de barbeiro pegava, comprava bugiganga e vendia na porta dos outros. Ia nas portas dos outros. A minha mulher botava a cachaça boa assim, na mesinha, tinha a venda ali, e eu ia vender. Quando dava tempo, eu não perdia tempo, e aí começamos a vida. [E seus filhos trabalhavam com o senhor no comércio também?] Mas eram pequenos, os coitados. Eles eram pequenos. Depois foram crescendo. Crescendo. Falei com o padre Vandelino, o padre Vandelino dava conselho pros filhos, na confissão. “Olha, o teu pai, tens que escutar...” [E o senhor vai na igreja ainda?] Na igreja? Eu sou 49 anos da irmandade do Santíssimo Sacramento. Eu trouxe de São Paulo, da Praça da Sé, a bandeira do católico...

DIARINHO - Quantos anos o senhor deseja viver ainda, seu Alvim?

Alvim Sandri: Deus que sabe. Se quer me levar, tô pronto. Graças a Deus, tô tranquilo, tô bem tranquilo. Porque eu fiz meu dever. Porque a mãe pediu antes de morrer, ela me avisou tudo, me avisou, me pediu perdão, ela faleceu. [Ela faleceu de que, Seu Alvim?] Ela faleceu porque é de família [morreu no parto]. Ficou doente. Ficou três dias e levou na Azambuja. O médico disse: “Olha, tem a operação ou matar a família, matar a mulher”. A minha mãe muito católica: “não, vou arriscar a operação, porque se eu matar a família, vou pro inferno”. Ela dizia, era uma paixão, chamaram os irmãos. “Não, eu prefiro morrer. Mas se eu tirar a família, eu vou pro inferno”. Ela morreu, morreu de parto. Católica, toda vida foi católica. E a vida é essa, nega.

DIARINHO - O senhor tem alguma coisa que gostaria de fazer que não fez ainda?

Alvim Sandri: Não, eu fiz o que pude até agora. Graças a Deus tive sorte na vida. Fé em Deus toda vida. [E os seus netos e bisnetos, o senhor gosta de estar perto deles?] Eu adoro, não saio de perto. [E o que o senhor fala pra eles?] O importante é andar certo na vida. Sempre cuidar do pai e da mãe. É semente do pai e da mãe, foram eles que botaram no mundo. Tem que andar certo.

DIARINHO – O senhor deu essa entrevista sentado ao lado da sua primeira cadeira de barbeiro. O senhor que fez a cadeira?

Alvim Sandri – Essa daqui é minha barbearia, que eu deixei [apontando para pequenas réplicas dos instrumentos da barbearia deixados na parede]. Olha minha barbearia, tá aqui onde deixei. [Quem construiu essa cadeira para o senhor?] Eu fiz lá na roça. Ainda me sento nela. [Quantos anos o senhor cortou cabelo nela?] Não dá, não dá pra lembrar tudo. [O senhor ainda faz a barba sozinho?] Fiz hoje! (...) Agora tô ficando maduro já.

 

 

Raio X

 

NOME: Alvim Sandri

NATURAL: Ascurra

IDADE: 99 anos

ESTADO CIVIL: viúvo

FILHOS: Sete filhos, 14 netos, 20 bisnetos e um trineto

FORMAÇÃO: ensino fundamental incompleto

TRAJETÓRIA: Trabalhou na roça na década de 1930 até mudar-se para a rua Brusque, no centro de Itajaí, onde montou em 1943 a Barbearia Vitória. Em 1956 montou a confecção Casa Vitória, depois o Magazine Vitória e a Sapeka Confecções




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