Matérias | Entrevistão


Odair Tramontin

“O Partido Novo defende a privatização de tudo que for possível”

Candidato ao governo de Santa Catarina pelo Novo

Redação DIARINHO [editores@diarinho.com.br]




O DIARINHO inicia neste sábado a publicação de sabatinas com os candidatos ao governo de Santa Catarina. O convite foi feito a Carlos Moisés (Republicanos), Décio Lima (PT), Esperidião Amin (PP), Gean Loureiro (UB), Jorge Boeira (PDT), Jorginho Mello (PL), Leandro Borges (PCO), Odair Tramontin (Novo), Professor Alex Alano (PSTU) e Ralf Zimmer (PROS). Todos responderão perguntas sobre os mesmos temas, como saúde, rodovias estaduais e federais, economia, geração de empregos, Porto de Itajaí, travessia de Navegantes, entre outras, além de três perguntas exclusivas para cada candidato. O primeiro da série, entrevistado pela jornalista Franciele Marcon, é o representante do partido Novo, Odair Tramontin. O promotor licenciado do Ministério Público se apresenta como um novo nome no cenário eleitoral, se orgulha de nunca ter ocupado um cargo político, e de quase ter chegado no segundo turno da eleição da prefeitura de Blumenau. Confira a entrevista completa, em áudio e vídeo, no portal DIARINHO.net e em nossas redes sociais. As imagens são de Fabrício Pitella.

 

 



DIARINHO – Santa Catarina está sofrendo com uma baixa adesão à vacinação, que se reflete em alerta para a volta de doenças como a poliomielite. De forma mais imediata, a baixa vacinação reflete, também, no quadro das doenças respiratórias e na falta de leitos de UTIs, tanto adultos como infantis. O que está acontecendo com a saúde pública de SC?

Odair – O problema da saúde é que ela foi abandonada pelo atual governo. Durante a pandemia, o governo se preocupou exclusivamente com a questão da pandemia, que era importante, eu reconheço. Isso fez com que o foco fosse direcionado, como eu disse, exclusivamente a essas questões, e também colhe reflexo de uma má gestão em saúde. Tenta-se colocar a culpa em falta de vacinação, mas não é isso. O problema é que a saúde de Santa Catarina, ao longo dos anos, tem sido administrada com viés político-eleitoral, e não de gestão. Isso passa, em especial, pela destinação dos leitos de UTI, que não são direcionados para os hospitais de alta complexidade, como é o caso do Marieta, do Santa Izabel, São José, de Criciúma, enfim, todos esses grandes hospitais, que de fato precisam do suporte de UTI para dar vazão às cirurgias. A consequência disso é que nós temos mais de 100 mil pessoas na fila de espera. Justamente porque a saúde não tem merecido uma gestão profissional, que é o que nós vamos fazer quando assumirmos o governo do Estado.

DIARINHO – Santa Catarina já investiu R$ 170 milhões em quatro rodovias federais. Enquanto o Estado ajuda a bancar obras que seriam obrigação do governo federal, há demandas locais de investimentos. Um exemplo é a SC que dá acesso ao maior parque temático da América Latina, o Beto Carrero. Como priorizar os investimentos em malha viária?


Odair – A obrigação do Estado é investir nas rodovias estaduais, que estão abandonadas de leste a oeste. Em especial, na região oeste. Eu, como único candidato que não usa o fundão eleitoral, andei 20 mil quilômetros desde a pré-campanha até agora e constatei, vivenciei, o absoluto abandono. Não existe buraco novo. São buracos velhos. O governo abandonou a manutenção das rodovias e hoje tem uma situação de caos, além de não ter feito nenhuma obra nova. Você pode pesquisar, não se fez nenhuma obra nova. Em Blumenau tem o prolongamento de uma via expressa, que é um corredor importante para desafogar o trânsito para a região norte, que não andou, ficou quatro anos parado. O Estado tem que cuidar das rodovias estaduais e eventualmente atuar em conjunto com o governo federal, mas no sentido de pressionar o governo federal a fazer. Nós queremos um viés diferente na infraestrutura, estabelecendo um plano de recuperação das rodovias. Inclusive estudando a possibilidade de implementar um modelo chamado “short line” – que é um tipo de concessão localizada, por um tempo menor, por exemplo, quatro ou cinco anos, em determinada região. Fica melhor para o Estado cobrar, fazer a licitação e acompanhar os resultados. O que não pode ser feito é o Estado abandonar durante quase quatro anos e no último ano utilizar os recursos represados para fazer campanha eleitoral, que é o que a gente tem visto nos últimos meses.

DIARINHO – Santa Catarina tem sido o segundo estado em geração de empregos no Brasil. Quais suas propostas para continuar fomentando o setor industrial, de serviços, de turismo e a construção civil?

Odair – Primeiro, o Estado tem que cuidar da infraestrutura que é fundamental para o desenvolvimento econômico. Segundo, o Estado tem que criar o melhor ambiente de negócios possível. Nessa campanha eleitoral, o pleito que eu mais ouvi dos catarinenses que empreendem, que geram as nossas riquezas, ou seja, os nossos empreendedores, foi: ‘deixa a gente trabalhar’. Repito: ‘deixa a gente trabalhar’. O que os empreendedores querem? Querem um Estado mais enxuto, menos burocratizado, que facilite o desenvolvimento. Em especial, não criando gargalos. Por exemplo, ambientais. Conseguir uma licença ambiental é um parto. Para expandir a empresa, para ter um projeto aprovado, demora seis meses, um ano, dois anos. Coisas simples. Vou dar um exemplo: em Joinville, o único município que o Novo governa, a média para concessão de um alvará de construção ou ampliação era em torno de um ano e meio a dois anos e meio. O prefeito Adriano [Silva], implementando o jeito Novo de governar, que é desburocratizar, tratar o empreendedor com respeito e de uma forma acolhedora, a média não passa de seis meses. Isso demonstra que, se o governo não atrapalhar, a economia se desenvolve. Os empregos, o principal, aparecem. Isso nós temos comprovado em Joinville, que foi o município que mais cresceu em 2021, cerca de 10%.

 

“O Estado tem que criar o melhor ambiente de negócios possível”


 

DIARINHO – Por falta de força política, o aeroporto de Navegantes não teve uma segunda pista contemplada no edital de concessão. Empresários e entidades ainda lutam para ter a implantação desta pista, que aumentaria a capacidade de transporte e seria um diferencial econômico porque aumentaria o raio de liberação da construção civil no centro de Itajaí e Navegantes. Esta questão ainda tem uma solução política ou vamos ter que esquecer a segunda pista?

Odair – O governador tem que ser o líder do Estado. Tem que dialogar, tem que se unir ao fórum parlamentar e cobrar do governo federal. O governador não tem que ficar brigando por rixa política, por questões partidárias. Eu quero ser o governador que enxergue a floresta, e não apenas as árvores. Nós vamos conversar com o governo federal. A nossa região aqui é uma das regiões mais importantes do estado no aspecto logístico, na infraestrutura, na questão portuária. E, especialmente, na questão aeroportuária. Então, é algo relativamente simples. Quer dizer, uma pista de um aeroporto para um estado que tem pouco mais de 1% do território e é a sexta economia, o sexto PIB do Brasil. A gente não pode continuar se contentando com migalhas como tem sido ao longo dos anos. Eu repito mais uma vez: nós temos o sexto PIB do Brasil. Mandamos para Brasília cerca de R$ 80 bilhões em impostos federais e recebemos em torno de 10%, 12%. Isso é muito pouco. O governador tem que bater firme junto com os nossos deputados, com os nossos senadores, para que o governo federal atenda as demandas minimamente, o que ele não tem feito nos últimos anos.

DIARINHO – O Porto de Itajaí está prestes a ter sua operação e também a gestão dos canais portuários privatizadas. O modelo de porto municipal com apenas a concessão dos berços à iniciativa privada deu certo até então. Qual a sua opinião sobre essa polêmica da privatização total?


Odair – O Partido Novo defende a privatização de tudo que for possível. Está comprovado que o Estado é um péssimo gestor. Temos que passar para a iniciativa privada o quanto antes essas operações que, ao longo do tempo, vêm servindo de cabide de emprego, de politicagem. É só dar uma olhadinha para o outro lado do rio Itajaí, como funciona o porto de Navegantes. Esse é um assunto ultrapassado. A sociedade entendeu, o cidadão comum percebeu, que a gente tem que passar para a iniciativa privada. O Estado tem que cuidar da saúde, educação, infraestrutura e segurança. Somente isso! O resto tem que passar para a iniciativa privada.

 

“O problema da saúde é que ela foi abandonada pelo atual governo”

 

DIARINHO – O governo do estado e o federal tomaram medidas na tentativa de reduzir o preço da gasolina. Qual será sua política econômica com relação ao ICMS?

Odair – O Partido Novo tem o seu compromisso maior de não aumentar tributos e, sempre que possível, diminuir. Nós apoiamos no Congresso essas medidas e sempre apoiaremos aquelas que forem voltadas para que o dinheiro fique com a sociedade, e não com o Estado. Evidentemente que a gente tem que ter responsabilidade, porque o Estado tem uma máquina que precisa funcionar. Mas o cidadão catarinense pode contar com o Partido Novo, porque isso faz parte dos nossos valores de menos Estado e mais sociedade. Isso se consegue com o não aumento e, quando possível, como é neste caso, a diminuição dos impostos.


DIARINHO – A ligação fixa entre Itajaí e Navegantes é uma demanda de décadas. A empresa que faz a travessia móvel tem uma autorização temporária, com queixas de usuários em relação ao serviço. Exemplo é a exigência de pagamento em dinheiro, sem aceitar Pix e cartões, por exemplo. Qual a sua proposta neste sentido?

Odair – Esse é o problema do monopólio. Quando você tem monopólio, tem serviços de péssima qualidade, morosidade. Como é uma demanda antiga, se eu disser para ti que eu tenho solução imediata, serei mais um dos tantos mentirosos que passaram por aqui. Você deve ter feito essa pergunta dezenas de vezes. Todos tinham soluções, as melhores soluções, e elas nunca aconteceram. Eu não vou prometer nenhuma solução imediata. Nós vamos sentar com as forças da região, vamos conversar com o prefeito de Navegantes, com o prefeito de Itajaí, com as entidades locais, e vamos construir aquela solução que seja a melhor para a cidade e para a região. Porque, de fato, eu moro, não sou daqui, mas moro na região há mais de 33 anos e desde então eu ouço isso. E a solução nunca apareceu. Se as pessoas quiserem solução, não votem nos que sempre prometeram. Votem naqueles que não estão prometendo solução, mas que sabem da existência do problema e contribuirão decisivamente para a solução de um encaminhamento a curto, médio e longo prazo.

 

“Uma certeza absoluta é que nós nunca apoiaremos qualquer candidato do PT”

 

DIARINHO – Santa Catarina tem 10 candidatos ao governo estadual e as intenções de votos estão divididas. Por que os catarinenses escolheriam o senhor?

Odair – Devem escolher o Tramontin, ele é do Partido Novo. Um partido que é formado por pessoas comuns, pessoas que não precisam de política para viver. Pessoas bem-sucedidas na sua profissão e que se entregam à política para fazer a diferença. O catarinense tem que olhar o jeito novo de fazer política: que é das pessoas certas nos lugares certos. Estamos entrando na política para fazer gestão e não para fazer politicagem. Se tiver alguma dúvida, olhe o que o Novo já fez em um ano e meio em Joinville: transformou para melhor a vida do joinvilense. Se tiver mais alguma dúvida, olhe o que o [governador] Romeu Zema fez em Minas Gerais. Recuperou um estado falido e recolocou Minas no caminho do desenvolvimento. É isso que eu farei em Santa Catarina. Eu digo uma frase que, para mim, é fundamental: a gente não consegue resultados diferentes fazendo as coisas do mesmo jeito. O único que é novidade, mas novidade de verdade, é o Odair Tramontin.

DIARINHO – Muitos representantes do MP, do Judiciário e da carreira policial têm deixado suas carreiras jurídicas para ingressar na política partidária. O discurso se assemelha ao de salvadores da pátria. O que o motiva a ser candidato?

Odair – Eu não sou salvador da pátria. Entrei num partido que defende exatamente o contrário. A gente tem que votar em plataformas e não em pessoas. O que eu trago, por ser do Ministério Público, primeiro, alguém com uma trajetória limpa, que entrou na política porque cansou de ver péssimos serviços, corrupção, desmando. Eu tenho compromisso de trazer a minha experiência, a minha trajetória, o meu conhecimento em gestão pública, aliado à experiência do meu vice, que é um empresário, jovem, bem-sucedido, para, numa dupla que enxerga o futuro, que tem conhecimento de Santa Catarina, servir e não ser servido. Nós queremos um movimento de profissionais na política, substituindo os políticos profissionais. Neste pleito, a maioria deles tem mais de 30 anos [na política]. E se você olhar, não vai identificar qual é a profissão deles. A minha todo mundo sabe, a do meu vice todo mundo sabe.

DIARINHO – Um dos lemas do seu partido é a defesa do Estado mínimo. Se eleito, o senhor pretende privatizar a Casan e a Celesc?

Odair – Nós vamos privatizar todas as estatais que forem ineficientes. Para privatizar, eu dependo da autorização da Assembleia Legislativa. Mas aquela estatal que se revelar ineficiente, como já existem muitos indicativos da Casan a respeito disso, nós vamos privatizar - se a Assembleia assim nos autorizar. Porque as empresas públicas, ao longo do tempo, e com essas não é diferente, têm sido utilizadas para político que não tem mandato, para aparelhamento político-partidário. Nós queremos que as empresas públicas comprovem que elas são eficientes. Se elas forem eficientes, elas continuam. Se não, vamos privatizar. A Casan, em especial, tem prazo. Nós temos o Marco do Saneamento que estabeleceu o prazo até 2033 para ser regulamentado. Se ela não demonstrar viabilidade, ela será privatizada na marra. Não será o Estado, será o próprio mercado, porque o Marco de Saneamento diz que, se a Casan não fizer, quem vai fazer será uma empresa concedida. Nós precisamos agir antes que só sobre para o Estado o esqueleto.

DIARINHO – Vivemos novamente uma eleição polarizada. Num eventual segundo turno entre Lula e Bolsonaro, quem o senhor apoiaria?

Odair – Nós vamos esperar o segundo turno primeiro. Uma questão de respeito. Nós temos um candidato próprio. Agora, uma certeza, seja quem for o candidato, uma certeza absoluta é que nunca apoiaremos qualquer candidato do PT. Não só porque Lula é um ladrão e deveria estar preso, mas também porque ele representa um movimento político que não coincide com aquilo que é bom para Santa Catarina e é bom para o Brasil. Esses movimentos estatizantes, que são uma tragédia, acabaram com a Venezuela, acabaram com a Argentina, estão acabando com a Colômbia. Onde o espectro de ideias que o PT defende administrou, veio o caos. Nós não queremos o caos para o Brasil. Nós somos não só contra o PT, mas também contra as ideias que o PT defende, porque não deram certo em nenhum lugar do mundo. Eu encerro dizendo que o Partido Novo é o partido da liberdade, da liberdade individual, especialmente, da liberdade econômica. O PT defende exatamente o contrário. Defende controle da mídia, controle das manifestações de pensamento e, especialmente, o controle da atividade econômica. Nós pregamos exatamente o contrário.

 

Raio X

 

NOME: Odair Tramontin

NATURALIDADE: Campo Erê, Oeste de Santa Catarina

IDADE: 60 anos

ESTADO CIVIL: Divorciado

FILHOS: 2

FORMAÇÃO: Direito com especialização em Direito Penal e Processual

TRAJETÓRIA POLÍTICA: Nunca ocupou um cargo político. Disputou a primeira eleição em 2020, quando concorreu a prefeito de Blumenau pelo Novo. Teve  22.846 votos (14,24%), e ocupou a terceira posição no primeiro turno. Depois disso, foi aprovado em um segundo processo seletivo do Novo para o desafio de concorrer a governador de Santa Catarina.

NÚMERO DE URNA: 30 Partido Novo

 

 




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