Outra versão

Empresário armado com espada foi agredido no ferry

Empresário de 50 anos conta que confusão começou por causa de pagamento da travessia

Luciano diz que só  queria pagar com cartão 
 (Foto: Leitor)
Luciano diz que só queria pagar com cartão (Foto: Leitor)

O empresário Luciano Ribas Pinto, de 50 anos, preso com uma espada na noite de domingo após agredir e ameaçar o supervisor da NGI Sul, empresa que faz a travessia entre Itajaí e Navegantes, procurou o DIARINHO para dar sua versão sobre a confusão entre ele e os funcionários da empresa que, mais uma vez, foi motivada pela forma de pagamento do ferry-boat.

Luciano revela que foi agredido, passou por exame de corpo de delito e promete processar a NGI Sul, de forma criminal e cível, pelas agressões que sofreu e pelo fato da empresa não aceitar ...

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Luciano revela que foi agredido, passou por exame de corpo de delito e promete processar a NGI Sul, de forma criminal e cível, pelas agressões que sofreu e pelo fato da empresa não aceitar cartão como pagamento da travessia e não emitir nota fiscal. Ele relata que foi agredido por três funcionários, por isto está com ferimentos nas costas e lesão no olho esquerdo.

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Ele conta que usou o ferry-boat  na noite de domingo. Ao perceber que estava sem dinheiro, procurou um dos funcionários e avisou que precisaria pagar com o cartão de débito. “Eu fui vítima do ferry-boat. Eu atravessei, perguntei se eles aceitavam pagamento no cartão. Eles falaram que sim, que podia fazer o pagamento no cartão de débito. Ao chegar em Itajaí, o escritório já estava fechado e eles não tinham mais a disponibilidade da máquina”, afirma.

O funcionário pediu para o motorista retornar ao ferry-boat. “Falei que não iria retornar, porque eu estava ali, tinha uma forma de pagamento, que seria crédito ou débito. Nisso veio outro rapaz, que seria o supervisor, e me agrediu dentro do carro. Tenho testemunhas e relatos de outras pessoa”, conta.

Além do supervisor, o motorista diz que outros dois funcionários o agrediram. “Fui vítima de agressão e eles me ameaçaram de morte: 'se tu passar aqui de novo, nós vamos te jogar no rio, nós vamos te matar'”, conta. Ele diz que retornou e passou o ferry-boat a pé. “Fui, retornei,  e nisso a PM estava chegando e me deram voz de prisão. Eu tinha realmente uma espada, mas era para defesa própria, não para ameaçar eles. Fui conduzido até a delegacia”, conta.

O motorista decidiu procurar o DIARINHO porque, segundo ele, o ferry-boat faz isso com as pessoas. “Nós fomos vítimas do ferry-boat. É uma empresa que está há anos no mercado. Você chega e não pode nem pedir uma nota fiscal que eles já ficam indignados. Eles te dão um comprovante que não é uma nota fiscal. Eles têm o monopólio e vou representar a empresa”, conta.

Procurada pelo DIARINHO, a NGI disse que não irá se manifestar sobre a ocorrência, já que o caso está a cargo da polícia.



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