Destaque
Itajaiense entra no rol das pessoas mais inteligentes do mundo
Ele foi admitido como membro de duas tradicionais sociedades internacionais de pessoas de alto QI
Juvan Neto [editores@diarinho.com.br]



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itajaiense acaba de entrar no seleto grupo das pessoas de mais alto quociente de inteligência (QI) no mundo. Fabrício Wloch, phD, é, agora, integrante da Mensa Internacional e da Intertel, duas das mais antigas sociedades internacionais de pessoas de alto QI, situadas, respectivamente, na Inglaterra e nos EUA.
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O gênio itajaiense revelou ao DIARINHO ter passado por testes psicológicos padronizados por essas entidades ou mesmo por testes particulares com psicólogos capacitados. “Se o resultado do teste ou o laudo do psicólogo preencher os rígidos critérios científicos de ingresso, você é convidado a participar”, informou Fabrício.
Entre as aptidões consideradas pela psicologia, na avaliação de inteligência, estão o raciocínio rápido, a boa memória operacional, a facilidade para discriminar sons ou visualizar imagens e memória de longo prazo, entre outros itens.
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Em geral, quando uma pessoa se submete à testagem de QI e alcança resultado entre 115 e 129, ela está acima da média. Superdotado é o que registra de 130 a 144 pontos, e gênio, acima de 144 pontos.
Fabrício alcançou 99% - ou seja, tem um QI acima de 145, o que atesta sua genialidade. Segundo ele, um dos pontos positivos de descobrir seu nível de inteligência é chegar ao autoconhecimento que “pode trazer respostas para a vida”.
A Mensa Internacional foi fundada na Inglaterra em 1946. É a maior e mais conhecida sociedade de alto QI do mundo. A Intertel é a segunda mais antiga e ainda mais restrita, fundada em 1966 nos Estados Unidos, inspirada na Mensa.
Para se ter ideia, a Intertel admitiu apenas 1626 membros em quase 60 anos de história, em mais de 30 países. Seis destes são brasileiros, e Fabrício é o único catarinense.
Já a Mensa possui aproximadamente 145 mil integrantes no mundo. No Brasil, são apenas 1946 convidados. A palavra Mensa vem do latim e significa “mesa”. Faz alusão à távola redonda do Rei Arthur, onde todos eram iguais. Fabrício, que ingressou recentemente nas duas instituições, frisa que ainda está se inteirando das reuniões e da estrutura de ambas.
Egresso da Univali
Fabrício foi aluno do Colégio de Aplicação da Fepevi, em 1984, atual CAU, e iniciou o bacharelado em Direito, em 1997, tudo na Univali. É mestre e doutor em Ciência Jurídica, área onde trabalha, através do Tribunal de Justiça do Estado (TJ-SC). Ele gosta de viajar.
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O gênio itajaiense finaliza frisando que, receber o convite para ingresso nas duas associações, é “prazeroso, uma forma de reconhecimento, um prêmio pelo esforço e estudo”. Via DIARINHO, ele ainda agradeceu aos pais e aos professores que teve ao longo de sua trajetória.