Compra de prótese

Servidora que sobreviveu a acidente precisa de ajuda

Aparelho vai garantir segurança na hora de andar e custa R$ 110 mil

Suelen está se recuperando aos poucos do acidente
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Cinco meses após ter a perna amputada devido a um acidente de moto, a diretora da controladoria na prefeitura de Balneário Camboriú Suelen Roberta Pedroza, de 39 anos, precisa de ajuda para comprar a prótese que vai substituir o membro. O equipamento custa cerca de R$ 110 mil e ela precisa de apoio da comunidade para a compra.

“Como eu abri a pélvis e quebrei o quadril, eu não posso pensar em cair. A prótese mais segura custa R$ 110 mil. A pélvis ainda não fechou”, explica.  Os interessados em ajudar Suelen podem fazer um PIX ou contribuição através de uma vaquinha virtual. No link https://apoiocoletivo.com/protese-para-suelen-pedroza, ou no PIX 220.979.468-44 (CPF), você pode depositar qualquer valor.

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O acidente

Suelen estava na carona de uma Kawasaki Ninja pilotada pelo marido Aruana  Ariel Pereira, de 33 anos, quando o motoboy Eduardo Coelho bateu de frente com eles, por volta das 22h do dia 23 de agosto, na ponte Dalmo Vieira, que liga os bairros Cidade Nova e São Judas. Eduardo e Aruana morreram após o acidente.

Suelen ficou cinco dias internada em coma. Ela passou por duas cirurgias de laparotomia, com exposição do abdómen, para sobreviver, além de ter tido a perna amputada.

Como Suelen ainda não consegue andar de muleta, ela precisa da ajuda de outras pessoas para realizar as tarefas diárias. “Estou na cadeira de rodas, iniciando o treino da muleta. Minha locomoção ainda está limitada”, conta.

A recuperação vem sendo acompanhada por uma fisioterapeuta e já é possível ver as evoluções. Ela já passou pela cadeira de rodas, depois foi para andador e atualmente inicia os treinos com muleta.

Com a aquisição da prótese, Suelen poderá voltar a andar sem depender dos outros ou de equipamentos. Enquanto isso, ela segue afastada do trabalho na prefeitura de Balneário. “Todas as noites os médicos falavam, nos horários dos boletins, ela não passa dessa noite. Estou aqui , e minha maior preocupação é voltar a trabalhar. Tenho um filho pequeno, e gostaria muito de ir ao cemitério me despedir do meu marido”, desabafa Suelen.



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