Na segunda-feira, transportadores rodoviários e motoristas autônomos de todo país convocaram uma paralisação para reivindicar direitos da categoria. Apesar do chamamento e apelo nas redes sociais, a movimentação teve baixa adesão. Para os caminhoneiros, as liminares judiciais preventivas dificultam o apoio à greve.
Em Santa Catarina, a paralisação dos caminhoneiros foi exclusiva dos filiados ao sindicato dos Transportadores Autônomos de Cargas de Navegantes e Região (Sinditac), e se concentrou no ...
 
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Em Santa Catarina, a paralisação dos caminhoneiros foi exclusiva dos filiados ao sindicato dos Transportadores Autônomos de Cargas de Navegantes e Região (Sinditac), e se concentrou no Litoral Norte, no Posto Mimi, no km 7, da BR-470, e na entrada de Navegantes, no Posto Santa Rosa, em Itajaí, e na entrada da cidade de Itapoá.
O presidente do Sinditac, Vanderlei de Oliveira, não se manifestou sobre o assunto, mas confirmou que a adesão foi baixa. A chuva atrapalhou a ação que durou até o final da segunda-feira.
As manifestações, que aderem à paralisação nacional, não tiveram o apoio da federação dos Caminhoneiros Autônomos (Fecam) nem do Sindicato dos Caminhoneiros Autônomos de Itajaí e Região.
No Brasil, o Ministério da Infraestrutura informou, por meio do Twitter, que não houve registro de qualquer ocorrência de bloqueio parcial ou total em rodovias federais ou pontos logísticos estratégicos devido à mobilização dos caminhoneiros.
O ministério de Infraestrutura acrescentou que não foi registrada ocorrência em centros de distribuição de combustíveis, e que o efetivo da Polícia Rodoviária Federal (PRF) está em operação nos 26 estados e no Distrito Federal. “São 29 liminares na Justiça contra bloqueio de rodovias, refinarias e portos, contemplando 20 estados”, disse.