BARCOS COMPARTILHADOS

Cotas náuticas são uma tendência no mercado de embarcações de luxo

Ao adquirir uma cota náutica, o investidor economiza até 85% do custo que a embarcação teria

Redação DIARINHO [editores@diarinho.com.br]

A Iate Marine conta, hoje, com clientes em todo o país e uma frota com 20 embarcações
A Iate Marine conta, hoje, com clientes em todo o país e uma frota com 20 embarcações

Um nicho de mercado que vem sendo explorado nos últimos tempos na região é o compartilhamento de lanchas e iates. A Iate Marine é uma empresa sediada em Balneário Camboriú que apostou no segmento de cotas náuticas, o que possibilita a diversos proprietários compartilharem uma embarcação [independentemente do tamanho]. Essa modalidade de negócio tornou esses bens acessíveis a um número maior de consumidores. O segredo está no custo benefício.

“Ao adquirir uma cota náutica, o investidor economiza até 85% do custo que a embarcação teria, caso ele a comprasse sozinho. A forma de negociar mudou e o mercado, de um modo geral, teve que se readaptar para garantir seu crescimento”, explica Rodrigo Vieitez, CEO da Iate Marine. O empresário comanda a empresa ao lado dos sócios Renata Vieitez e Guilherme Kehl.

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A empresa surgiu de um hobbyde Rodrigo, que acabou se tornando um rentável negócio, quando, em 2015, ele resolveu compartilhar sua embarcação. Quando percebeu que a ideia estava dando certo, decidiu profissionalizar o negócio. E o sucesso pode ser comprovado pelos números.

 No início de 2019, eram três embarcações. Nesse mesmo ano, a sócia Renata Vieitez abraçou o negócio e o número de embarcações saltou para 10, sendo uma delas de 50 pés, a primeira desse porte compartilhada no sul do Brasil. Em 2020, foi inaugurado, oficialmente, o escritório da empresa e, no início deste ano, a Iate Marine ganhou mais um sócio: Guilherme Kehl.

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Cotas náuticas

No sistema de cotas náuticas, cada barco é dividido em frações, ou cotas, e a divisão das frações varia de acordo com o tamanho da embarcação. Até 40 pés, são divididas em grupos de oito cotas, e, a partir de 40 pés, são divididas em grupos de quatro cotas. Além disso, umas das principais vantagens do compartilhamento é a total delegação da administração da embarcação. A empresa cuida da manutenção, decoração e contratação da tripulação. “A única preocupação do cotista é escolher a melhor data para navegar. Todo o resto é gerido pela Iate Marine. Isso traz muita comodidade, otimizando 100% o tempo de lazer do proprietário”, acrescenta Rodrigo.

 Para que a empresa realize esse serviço de administração, o cotista paga um custo fixo mensal que contempla a gestão, o marinheiro, o auxiliar, a camareira, a vaga na marina e o aplicativo de reservas. “É como se o barco fosse um condomínio e a Iate Marine, a administradora”, acrescenta. A empresa possui unidades em Balneário Camboriú e Porto Belo, e recém inaugurou uma sede em Florianópolis. A intenção é seguir crescendo e abrir outras unidades pelo Brasil.

A empresa conta, hoje, com clientes em todo o país e uma frota com 20 embarcações, a única, no Brasil, que trabalha nesse modelo de negócio, oferecendo embarcações acima de 50 pés, que podem chegar a 80 pés [maior embarcação neste formato de cotas da América Latina]. E a Iate Marine pretende dispor, em 2025, de 100 embarcações espalhadas pelo país.

 




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