CISNE BRANCO

Veleiro da marinha do Brasil bate em ponte

Acidente teria sido causado pela força de correnteza, que arrastou embarcação

Barco equatoriano virou enquanto ajudava a resgatar navio brasileiro

 (Foto: Reprodução)
Barco equatoriano virou enquanto ajudava a resgatar navio brasileiro (Foto: Reprodução)
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O navio-veleiro Cisne Branco, da marinha do Brasil, bateu contra uma ponte para pedestres durante uma manobra no rio Guayas, em Guayaquil, no Equador, na tarde de segunda-feira. Um barco de resgate que dava apoio ao navio na travessia após o acidente também virou.  Em nota, a marinha informou que as causas e circunstâncias do acidente serão apuradas com as autoridades locais.

Em vídeos (veja em www.diarinho.net), o veleiro aparece sendo arrastado pela correnteza que estava forte no local. Um barco pequeno e um rebocador tentaram puxar o navio e evitar o choque, mas os mastros do veleiro bateram contra a ponte e a embarcação chegou a adernar e ficar presa na estrutura. Segundo as autoridades, não houve feridos.

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Um dos mastros do veleiro quebrou. O navio foi resgatado com apoio de rebocadores. Quando já estava retomando o curso, um barco que ajudava a manobrar o navio brasileiro emborcou e afundou durante a operação. Um vídeo mostra o barco virando e o rompimento de um cabo que ligava as duas embarcações. Três tripulantes ficaram sobre o casco do barco após o emborcamento até serem socorridos.

O navio brasileiro foi levado para um clube náutico privado em Guayaquil, onde passaria por manutenção. A ponte faz a travessia entre a cidade e a ilha Santay. A estrutura tem uma passagem elevada para navios, mas o veleiro não teria conseguido passar pela abertura.

Correnteza
provocou batida

A marinha informou em nota que a colisão foi “possivelmente devido ao efeito da correnteza”. O veleiro ficou fundeado após o acidente até que houve disponibilidade de cais pra atracação em Guayaquil, onde as avarias seriam avaliadas detalhadamente, conforme a marinha.

O Cisne Branco é usado como navio-escola e exerce funções diplomáticas e de relações públicas, como “embaixada flutuante”. A embarcação representa o Brasil em eventos náuticos nacionais e internacionais.

O veleiro chegou ao porto de Guayaquil após participação nas comemorações de 200 anos da marinha de Guerra do Peru. O navio já esteve em Itajaí, quando ficou aberto à visitação pública no píer da delegacia da Capitania dos Portos.






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