Novas regras

Pix vai limitar saques para evitar roubos e golpes

Transferências terão limite de 1000 reais à noite

O Pix veio para revolucionar a vida financeira de qualquer brasileiro. Enviar e receber dinheiro, pagar e receber, mesmo entre diferentes bancos, ficou muito fácil e barato. Para pessoas físicas, não tem custo. E o melhor de tudo é que o dinheiro cai na conta na mesma hora. Só que o Pix também está sendo usado para golpes. As novas regras entram em vigor em até duas semanas.
As mudanças foram anunciadas pelo presidente do Banco Central do Brasil (BC), Roberto Campos Neto, na última sexta-feira e a principal delas é que o limite de transações entre pessoas físicas à noite cairá para R$ 1 mil. Esse limite leva em conta, segundo o BC, que 90% das transações de Pix tem montantes iguais ou menores a R$ 500. Já durante o dia, o limite será o mesmo do TED. 
O cliente poderá reduzir os valores das transferências diárias ou noturnas quando quiser, por meio do aplicativo, e a alteração será feita imediatamente. Mas, se quiser aumentar o limite, a mudança vai demorar até 48 horas e dependerá da autorização da instituição financeira, que vai avaliar o perfil do cliente e do recebedor, analisando os riscos, segundo o BC. 
O cliente também pode cadastrar contas que podem receber valores maiores e as transações podem ainda ficar retidas meia hora de dia e até uma hora a noite.

O golpe
O delegado Arthur de Oliveira Lopes, integrante do grupo de trabalho que estuda a especialização da investigação dos crimes de estelionatos, explica com o Pix os golpistas conseguem tirar dinheiro das vítimas de forma muito mais rápida do que por meio de outros tipos de transferência bancárias. 
É o velho e conhecido golpe no qual os estelionatários entram em contato com familiares se fazendo passar por um familiar e pedem que seja feita uma transferência porque a pessoa está com necessidade. As vítimas, na maior parte das vezes pessoas idosas, transferem os recursos e quando percebem que foram vítimas de golpe, já é tarde.  
Outro crime que vem se tornando cada vez mais comum e apavora a sociedade: criminosos rendem as vítimas e as obrigam a fazer transferências via Pix pelo celular.

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