O engenheiro de software S.C., de 32 anos, procurou o DIARINHO para relatar a dor de cabeça que passou na última terça-feira, no supermercado Angeloni da avenida do Estado Dalmo Vieira, em Balneário Camboriú. Ele perdeu o tíquete do estacionamento e foi impedido de sair do local até pagar uma multa.
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De acordo com ele, a multa após a permanência de 10 minutos foi de R$ 15. O cliente reclama que, além do valor cobrado ser alto, o funcionário do estacionamento e o da segurança teriam sido ...
De acordo com ele, a multa após a permanência de 10 minutos foi de R$ 15. O cliente reclama que, além do valor cobrado ser alto, o funcionário do estacionamento e o da segurança teriam sido extremamente grosseiros.
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“Eu não me neguei a pagar a multa em nenhum momento, desde que fosse fornecida a nota fiscal para que eu acionasse o Procon,” alega o reclamante.
Ao exigir a nota fiscal da “multa” e não ser atendido pelo estabelecimento, o cliente acionou a polícia Militar. Depois disso os funcionários solicitaram os dados e disseram que enviariam a nota fiscal por e-mail.
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O consumidor acabou pagando a multa, mas diz que não recebeu comprovante algum. A orientação da polícia foi acionar o Procon.
O Angeloni informou à reportagem que como o estacionamento é um serviço e não um produto, a nota fiscal é emitida pela prefeitura. A prefeitura de Balneário Camboriú tem um prazo de cinco dias úteis pra emitir a a nota fiscal e vai enviar diretamente ao e-mail do cliente.
O Angeloni afirma que as regras relativas ao uso do estacionamento em suas unidades são informadas em placas nas entradas do estacionamento e da loja, incluindo a informação que há uma multa pela perda do tíquete.
O Procon explica que mesmo sem o comprovante do pagamento da multa o cliente pode procurar o órgão para formalizar a reclamação.