Matérias | Entrevistão


Itajaí

Umberto João D’Avila

Presidente da Unimed Litoral

Redação DIARINHO [editores@diarinho.com.br]

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Umberto João D’Avila, médico urologista, fundador e presidente da Unimed Litoral, que atende 70 mil pessoas na região, está vivendo o dia a dia da pandemia na linha de frente do hospital da cooperativa, em Balneário Camboriú. No PS hospital Unimed, desde o dia 16 de março, já passaram 4932 pacientes e foram notificados 276 casos de COVID-19. Duas pessoas foram vítimas fatais da doença no local.

Umberto tem sido incisivo na cobrança pelo isolamento social e é defensor de medidas sanitárias como formas de conter a propagação rápida do vírus, evitando assim a superlotação das UTIs em Santa Catarina. Nessa entrevista à jornalista Franciele Marcon, Umberto falou sobre a importância das seis semanas de isolamento social e da expectativa sobre a curva de contaminação após a liberação das atividades nas últimas semanas. Ele também reforçou que o grupo de risco e os idosos devem ainda permanecer em casa.  As fotos são de Fabrício Pitella.

As fotos são de Fabrício Pitella.



DIARINHO - O senhor é gestor da Unimed e médico. Noticiamos que um colega seu, médico pediatra, morreu vítima do coronavírus. Os profissionais da saúde têm sido as maiores vítimas dessa doença. Como é trabalhar na linha de frente de uma pandemia?

Umberto: Nós, médicos, o pessoal da enfermagem e todas as pessoas que atuam nos hospitais, nas clínicas, sempre corremos o risco de contaminação. Não só nessa epidemia, mas em outros casos infecciosos também, como com a tuberculose, a H1N1 e outros tipos de infecções, tanto virais quanto bacterianas. A gente não pensa muito no dia-a-dia sobre isso. O que se faz são as rotinas de cuidados e de proteção. Nos momentos cirúrgicos, nos exames em que tem aerossol como endoscopia, uma broncoscopia, já se usa proteção. Essa epidemia teve uma agravante que é um vírus com a capacidade de contaminação maior e, por isso, há um grande número, em todo o mundo, de profissionais da área da saúde se contaminando.

DIARINHO – Após seis semanas de isolamento social, o governo liberou quase todas as atividades, com exceção das escolas, transporte público, eventos e casas noturnas. Como o senhor avalia essas liberações?


Umberto: Esse processo de isolamento e de liberação já era esperado. Ninguém tem um dia mágico ou um dia ideal para que essa liberação aconteça. Mas na nossa região houve um bom resultado nessas quatro primeiras semanas de isolamento, não houve um pico de onda muito grande, a nossa UTI não chegou a lotar com casos confirmados e suspeitos de coronavírus. O importante é que o isolamento cumpriu a sua função num primeiro momento. Agora, com a liberação gradual a gente vai estar na expectativa do segundo aumento de casos, que deve acontecer na primeira quinzena de maio. Realmente, as aglomerações, os eventos sociais, as festas e a presença de idosos na rua, em contato com outras pessoas, deve-se ainda evitar. É preciso isolar os grupos de risco, ainda ter esse cuidado.

DIARINHO  - Quando vamos saber, através dos efeitos, se essas liberações foram ou não acertadas?

Umberto: Até o dia 15 de maio, provavelmente, a gente já tem os números da incidência ou não do aumento dos casos nesse período. [Deve aumentar, mas até quanto seria considerado um aumento normal pela liberação?] O número de casos hoje está girando em média, em torno de 10 a 15 pacientes internados. Se permanecer esse número é sinal de que essa liberação foi certa, porque não houve um aumento importante. Agora, se isso duplicar ou triplicar, que é uma expectativa que a gente não quer que aconteça, aí realmente a liberação foi antecipada.

DIARINHO  - As cidades da região estão entre as com mais contaminação no estado. A população se cuidou menos no litoral ou há outros fatores que interferem no grande número de casos por aqui?

Umberto: A gente se cuidou. A nossa região está de parabéns, a gente sentiu as pessoas realmente isoladas. O que aconteceu é que a nossa região recebe muitas pessoas de fora. Todos os casos iniciais foram de pessoas que foram contaminadas em São Paulo, geralmente, ou em viagens a outros estados e países. Como a gente tem aeroporto e como Balneário Camboriú e Itajaí são cidades que recebem muita gente de outras regiões, então houve esse número de casos na região. Outra coisa é que a nossa saúde, tanto pública quanto a  privada, já atendeu esses casos de forma inicial, com a confirmação e também com a notificação para a secretária de Saúde dos casos suspeitos.


DIARINHO – Há muitas dúvidas sobre a importância da ventilação mecânica. Quanto mais agressivos forem os sintomas maior a necessidade de uso do respirador?  Ou essa introdução na ventilação mecânica não interfere na recuperação do quadro?

Umberto: A ventilação é feita com dados técnicos que definem a utilização do ventilador. O paciente precisa ser entubado, um tubo até a entrada do pulmão do paciente e esse tudo fica dentro de um ventilador que vai jogar oxigênio,  sob pressão, para dentro do pulmão. Quando foi discutido isso lá na Europa, os casos que realmente precisavam de entubação era quando a oxigenação do sangue estava muito ruim. E foi visto com o tempo que quanto mais precoce acontecesse essa ventilação, melhor seria o resultado. Existe um dado importante que é a oxigenação do sangue do paciente. Quando chega no limite, ele deve ser submetido a entubação. [Qual é o limite?] De 95% acima o paciente está com oxigenação boa, quando ele chega abaixo de 95% de oxigenação, se coloca primeiro o cateter de oxigênio. Esse cateter de oxigênio tenta melhorar o paciente com a ventilação - sem o tubo e sem o respirador. Quando não se consegue com o oxigênio, com o cateter de oxigênio, que seria só uma ajuda de melhorar o gradiente de oxigenação. Abaixo desses valores, 92%, 90%, esse paciente tem que ser entubado.

DIARINHO  - Santa Catarina tem investido nos leitos de UTI, mas a taxa de ocupação está, em média, em 17%. A demanda por esses leitos é bem mais baixa do que em outras regiões do país. Isto significa que não teremos falta de vagas por aqui ou não é possível ainda fazer essa afirmação?

Umberto: A falta de vagas que acontece nos outros estados foi devido à grande demanda de casos graves, que não ocorreram aqui em Santa Catarina, devido a nossas cidades serem menos populosas e o atendimento médico hospitalar ter melhores condições que muitos centros grandes. O que aconteceu, também, o segundo gradiente, foi a questão do isolamento. As pessoas que teriam maior indicação de irem para UTI, que a gente sentiu nos outros países, são os pacientes idosos. Os pacientes idosos da nossa região realmente ficaram, basicamente, isolados. Com isso não houve contaminação dessas pessoas que geralmente precisam da UTI quando há casos graves.


DIARINHO – Um pastor da região afirmou num culto online que a pandemia do coronavírus é coisa da “esquerda cão”. Outros politizam o isolamento social. Como médico o que o senhor tem a falar sobre a pandemia e o isolamento social?

Umberto: O isolamento social é uma postura técnica indicada pelos especialistas, pelos epidemiologistas, mostrando que num período curto de tempo, se não houver isolamento, muitos casos graves que vão acontecer não terão atendimento adequado. O isolamento serve para a gente, como se fala, achatar a curva. Exemplificando: em vez de ter 100 casos numa semana, com o isolamento a gente tem 10 casos por semana. Claro que a epidemia se prolonga, mas esses 10 casos poderão ser atendidos com melhor qualidade. A pandemia tem um lado positivo, onde as pessoas estão reavaliando as suas vidas, ficando mais com seus filhos, avaliando a questão do consumo e tudo que, muitas vezes, não se para pra pensar sobre. Então é o momento de reflexão que o ser humano tem agora e eu acho que tem que tirar proveito disso. [Quando um líder religioso tem uma fala dessas, desvalorizando a importância do isolamento social, isso reflete no comportamento das ruas?] Infelizmente, as pessoas que vão escutar uma informação não científica e não de um especialista,  ou de quem quer seja... realmente pode trazer prejuízo e até ser responsável pelas vítimas de óbitos ou de doenças graves. Infelizmente, eu acho que tem que ter um discurso relacionado à questão médica e não com a religiosa nesse momento.

DIARINHO – O ministro da saúde foi demitido e o seu trabalho tinha a aprovação de mais de 60% dos brasileiros. Esta semana, ele afirmou que a “casa grande”, que seria a elite econômica do Brasil, faz pressão para que os mais simples voltem a trabalhar pra fazer a economia girar. Foi uma crítica à resistência em manter o isolamento social. O senhor afirmou que é hora de protegermos os idosos e grupos de risco e dos jovens voltarem a trabalhar. Se trata do isolamento vertical. Ele pode funcionar em nosso estado com segurança?

Umberto: Quem definiu a mudança do isolamento foi o governo do Estado, a secretaria de Saúde, e nós estamos respeitando essa posição. Como eu falei, eu não vou fazer análise crítica desse momento se a gente não tem os dados. Eu acho que nesse momento ninguém sabe o dia ideal que poderia ser feito ou não a mudança do isolamento. O que a gente tem que entender é que se o governo do Estado determinou essa mudança na forma do isolamento, nós vamos trabalhar em cima dessa mudança. O que não pode é ter são várias forças puxando para lados diferentes. A gente nota que existe muito interesse, de repente, de grupos, de partidos políticos ou de definições partidárias a quem não me cabe definir. A Unimed, como empresa médica, segue a orientação do ministério da Saúde, da secretaria de Saúde. Se o governo do Estado definiu que vai ser liberado, por exemplo, o comércio. Nós vamos nos estruturar para atender da melhor forma possível os nossos usuários que estão em atendimento. O importante é salientar, e aí não é nem o governo e nem a Unimed,  mas a ciência mundial sabe que as pessoas de maior risco são as acima de 60 anos e com algumas doenças. E essas devam permanecer ainda de forma isolada, com afastamento social para evitar contaminação em grande escala.

DIARINHO – A hidroxicloroquina está sendo usada no tratamento para a Covid-19, mas apresenta muitas reações, principalmente para os grupos de risco. A que passo estamos de descobrir um tratamento mais eficaz e com menos efeitos colaterais para a doença?

Umberto: Vários estudos no mundo todo, a gente como médico recebe informações de vários estudos, tanto de vacinas, que começam a ser testadas, mas que vai levar um tempo ainda para ser, provavelmente, aprovada para uso da coletividade, e há medicamentos sendo testados também. Não só a hidroxicloroquina como outros medicamentos imunoterápicos, outros remédios que vão tentando atuar sobre essa epidemia. É difícil dizer quando vai acontecer, mas já esteve mais longe. Alguns trabalhos já estão mostrando o uso hidroxicloroquina, como deve ser usado imunoterapia para modular isso, o uso de corticoides, o uso de antibióticos. O importante são os hospitais terem protocolos que foram aprovados por centros científicos, como é a nossa Universidade Federal do Estado, como é a Universidade Federal do Estado de São Paulo, a USP. Esses centros têm protocolos. É importante seguir esses protocolos porque com isso a gente terá mais segurança no atendimento dos pacientes. [Qual protocolo a Unimed está seguindo?] A Unimed segue o protocolo da Associação Brasileira de Intensivismo junto com os protocolos da Universidade de São Paulo e de Ribeirão Preto. [E quais são os protocolos?]  São vários medicamentos, depende de cada paciente. Não é um único protocolo. Cada paciente é diferente. Depende a idade, se o paciente é cardíaco, se o paciente tem diabetes, se o paciente está oxigenando. Na UTI é individualizado cada tratamento. Isso a nível ambulatorial, mas a dose, se uma dose entra, outra droga sai, isso é individualizado pra cada paciente.


DIARINHO – O senhor gerencia uma cooperativa de médicos que cresceu e prosperou como uma alternativa de saúde privada, ou seja, paga a quem não quer depender do SUS. O SUS é um sistema de saúde gratuito e universal, que costuma ser muito criticado, mas que têm garantido saúde pública a todos os brasileiros, inclusive nesse momento de gravidade de uma pandemia. O senhor é a favor da privatização do sistema de saúde?

Umberto: Não, eu acho que o SUS é muito importante pro país. Eu mesmo fui médico 25 anos do SUS, concursado na prefeitura de Itajaí. Atendi 25 anos como médico concursado pelo SUS. Acho importantíssimo. É um grande ganho que a sociedade brasileira tem com o SUS. Naturalmente, por ser uma sociedade liberal em termos mercadológicos, a medicina privada também tem seu espaço e acho que ela cumpre o seu espaço. Nós estamos numa região muito privilegiada, porque a nossa cooperativa, que abrange a região de Itajaí, Balneário, Navegantes, vai de Barra Velha até Bombinhas. Nessa região da nossa cooperativa, a Unimed está atuando há 28 anos. Conseguimos fazer um hospital de excelência, que é o hospital de Balneário Camboriú, com o financiamento dos nossos usuários. Esse dinheiro não veio do governo, não veio de outro investidor, esse dinheiro veio da gestão do que os usuários pagaram para a Unimed. E com esse valor, desses 28 anos de trabalho, a gente conseguiu investir num hospital. Então esse é o retorno que a sociedade recebe de uma cooperativa que têm usuários nesses 28 anos. Parabéns a todos os usuários. E o retorno é a estrutura que a gente oferece. Todo dinheiro investido pelos usuários na nossa Unimed não vai pra outra Unimed, não vai pra outra empresa, como tem outros planos de saúde, por exemplo, de São Paulo, que vendem planos aqui. O lucro desse plano de saúde vai pra São Paulo, não vai ficar aqui. A nossa Unimed não. Todas as Unimed são regionalizadas, conforme o estatuto. Todo o investimento dos usuários fica aqui.

DIARINHO  - Um dos frutos foi a inauguração de uma nova estrutura da Unimed, na semana passada, em Balneário Camboriú. O que dispõe essa estrutura?

Umberto: Como a nossa área de ação vai de Barra Velha a Bombinhas, a gente precisa chegar nesses locais para atendimento. No ano passado a Unimed inaugurou em Barra Velha um pronto atendimento para laboratórios e autorizações. Em Itajaí o nosso centro de diagnóstico fica na avenida Marcos Konder, na frente do Marcílio Dias, onde tem uma ressonância três Tesla, onde tem uma tomografia, cinco ultrassons, mamografia, densitometria óssea e raios-x. Um ambiente extremamente especializado que a gente inaugurou no ano passado. Também inauguramos em Itapema, em março do ano passado, um laboratório, posto de coleta e o laboratório de Itapema. E agora chegou a vez de Balneário, que já existia um ambiente ali na Terceira avenida, mas que estava ficando pequeno. Agora a gente ampliou 150 metros mais ao centro, que é um ambiente três vezes maior que o antigo. Temos o laboratório para a coleta de material, de exames, autorizações, entregas de exames e temos dois consultórios para atendimento multidisciplinar da área de psicologia, nutrição, orientações aos pacientes.

“Nós, médicos, o pessoal da enfermagem e todas as pessoas que atuam nos hospitais sempre corremos o risco de contaminação”

“O importante é que o isolamento cumpriu a sua função num primeiro momento. Agora, com uma liberação gradual, a gente vai estar na expectativa do segundo aumento de casos que deve acontecer na primeira quinzena de maio”

“Eu acho que o SUS é muito importante”

 

Raio X

NOME: Umberto João D’Avila

NATURALIDADE: Itajaí

IDADE: 55 anos

ESTADO CIVIL: casado

FILHOS: dois filhos e um neto

FORMAÇÃO:  Medicina pela Universidade Federal de Santa Catarina, com especialização em Urologia

TRAJETÓRIA PROFISSIONAL: médico urologista há 31 anos, fundador da Unimed Litoral há 28 anos, há dois anos presidente da Unimed litoral

   




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