Itajaí

700 alunos continuam sem aulas

Secretaria de Educação promete que a partir de terça-feira, dia 15, alunada volta pra escola, interditada antes das férias escolares

Os cerca de 700 alunos da escola Municipal Armando César Ghislandi, no bairro Vila Real, em Balneário Camboriú, devem retornar às aulas na próxima terça-feira, dia 15, depois de mais de um mês da interdição do colégio por problemas na estrutura. A secretaria de Educação anuncia uma reunião com os pais ainda esta semana para decidir qual a melhor maneira de repor o calendário letivo. A escola foi interditada pela defesa Civil em 11 de julho, depois que uma treliça metálica, que sustentava parte da cobertura do pátio, e outras estruturas se romperem. A secretaria de Educação resolveu antecipar as férias dos alunos, mas os reparos só começaram na semana passada e devem ser concluídos até sexta-feira, caso não chova. Rosângela Percegona Borba, secretária de Educação, informa que, pelo calendário letivo, os estudantes vão perder 15 dias de aula, pois de 20 de julho a 1º de agosto foi recesso escolar. Segundo ela, as aulas perdidas serão repostas de acordo com as atividades da escola e a decisão será tomada em conjunto com os pais. “A secretaria construiu algumas possibilidades que serão apresentadas durante uma reunião para decidir junto com as famílias, mas nada impede que de repente surjam outras possibilidades”, diz. Até ontem à tarde, a data da reunião não havia sido comunicada. Entre as sugestões estão aulas aos sábados, aulas com sábados alternados e uma semana em dezembro. Também pode rolar uma hora de aula a mais por dia e uma semana em dezembro ou ter duas semanas de aula em dezembro. O recesso escolar no final do ano começa entre os dias 5 e 8 de dezembro para toda a rede. Cobertura teve que ser retirada Depois da escola ser interditada pela defesa Civil, a prefeitura fez um levantamento para saber qual a melhor forma de recuperar a estrutura. Fernando Marchiori, secretário de Compras de Balneário Camboriú, informa que existiam duas alternativas: arrumar a estrutura ou retirá-la por completo. Como o conserto demoraria mais de um mês, a solução foi tirar toda a cobertura. A empresa Pré-moldados Paraná, de Camboriú, venceu o processo de tomada de preços e foi contratada para retirar a cobertura, pelo valor R$ 99,5 mil. As obras começaram só na quinta-feira, dia 3, e toda a estrutura metálica foi removida com o auxílio de guindastes. Os entulhos foram levados para a secretaria de Obras. Segundo Marchiori, como a escola ficará sem a cobertura, o telhado dos dois blocos estão recebendo reparos, para evitar infiltrações e goteiras. Uma nova cobertura deve ser feita, mas esta obra ficará para as férias de dezembro. A empresa contratada fará um laudo sobre a situação da atual estrutura metálica, para saber se vale a pena recuperá-la ou comprar uma nova. “Agora retiramos de forma emergencial em virtude do risco para os alunos e funcionários. Depois vamos ver a melhor forma de refazer”, diz.



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