O povão que vive no Balneário Camboriú e Camboriú não poderá comprar, tão cedo, aquele pescado gostosão no caminhão do peixe. O veículo está proibido de circular por falta de documentação. Caso a situação não seja regularizada, as citys podem até perder o possante.
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O secretário de Desenvolvimento da Maravilha do Atlântico, Luiz Maraschin, explica que o caminhão do peixe foi doado pela galera do ministério da Pesca pros dois municípios. No convênio firmado, ...
O secretário de Desenvolvimento da Maravilha do Atlântico, Luiz Maraschin, explica que o caminhão do peixe foi doado pela galera do ministério da Pesca pros dois municípios. No convênio firmado, as citys teriam que apresentar os cronogramas e propostas de atuação com o caminhão.
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Balneário fez tudo certinho e desde o dia 18 de dezembro o brutos circula pelos bairros do município. O problema foi que a papelada de Cambu ainda não tinha sido aprovada pela turma do sindicato da pesca. Nos últimos meses, rolou uma negociação e, por isso, o caminhão ainda não apareceu por Camboriú, conforme é exigido no convênio com o Ministério. Não foi pra Camboriú, pois ainda depende da assinatura, afirma Maraschin.
Pra evitar uma pendenga por não cumprir o acordo, Maraschin decidiu deixar o caminhão do peixe na reserva. Há cerca de 10 dias brecou a circulação do veículo e promete só botar ele dinovo na estrada depois que tudo estiver nos conformes. Se continuasse a rodar, as citys poderiam pagar multa de valor não divulgado ou até perder o brutos.
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Perto do fim
Através da assessoria de imprensa, a galera da secretaria de Administração de Camboriú garante que a negociação acabou. Depois de meses, conseguiram chegar a um cronograma e agora só dependem da liberação do sindicato da pesca. A proposta passará por votação nas câmaras de vereadores pra se tornar realidade. A ideia é que o caminhão do peixe fique 12 dias no Balneário e outros 12 dias na Capital do Mármore.