A turma da prefa de Camboriú pretende investir R$ 250 mil pra monitorar o nível do rio Camboriú. A ideia é instalar cinco modernosas estações meteorológicas pra saber com antecedência quando há risco de enchente. Um esquema parecido com este foi implantado em Itajaí.

As traquitanas custam em média R$ 50 mil cada. Elas repassariam informações pela internet, a cada minuto, pra galera da defesa civil de Cambu e Balneário Camboriú e pro povo da Epagri/Ciram. Também há possibilidade das informações serem repassadas por telefone.

A chefe de defesa civil de Camboriú, Carla Krug, afirma que ainda acertam os últimos detalhes pra compra e instalação dos equipamentos. Os abobrões estudam a possibilidade de dividir os custos com a prefa do Balneário. A ideia é instalar as traquitanas até o início do ano que vem.

Defesa civil ensina povão a evitar deslizamentos

A defesa civil de Cambu aproveitou a previsão de chuva e tempo frio pra dar dicas para evitar deslizamentos nos morros. A coordenadora Carla Krug diz que, muitas vezes, a ação do homem interfere na natureza e provoca as quedas.

As ações mais frequentes que provocam os deslizamentos são os lixos jogado nas encostas dos morros, os desmatamentos nas áreas verdes e os cortes de terras. “Os atendimentos mais frequentes, em que ocorrem deslizamentos de terra sobre casas, são resultantes da falta de critério e conhecimento com que as pessoas fazem cortes em morros”, explica. Carla diz que a prefa tem que ser avisada quando o morador quer fazer alguma obra, trabalho de terraplanagem ou corte nas encostas de morro.

Antes de qualquer coisa, é necessário uma análise de projeto e licença ambiental. Pra evitar que o povo diga que não conhece a legislação, Carla vai enviar cópias da lei de ocupação e uso do solo às associações de bairro. Dúvidas podem ser tiradas nos telefones da defesa civil: 3365-0198 e 9246-3037.