Três homens e um dimenor foram guentados pela polícia Militar da Barra Velha, ontem à tarde, depois de tentar passar nota falsa de R$ 50 numa sorveteria. Os homidalei ainda encontraram com Carlos César Francisco, 22, Júlio César Pereira, 34, José Adriano da Silva Barbosa, 19, e o fedelho M.Z.C.T.S., 16, uma pedra de crack e cerca de 10 gramas de cocaína. Três deles já tinham passagem pela polícia por outros crimes. Todos os quatro foram encaminhados à delegacia da Capital do Pirão.
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Pelo relatório da PM de Barra Velha, José Adriano entrou às 15h30 em uma sorveteria do centro da city. Com uma nota de 50 pilas fajuta, comprou um sorvetinho e saiu. Ele foi visto entrando no Palio ...
Pelo relatório da PM de Barra Velha, José Adriano entrou às 15h30 em uma sorveteria do centro da city. Com uma nota de 50 pilas fajuta, comprou um sorvetinho e saiu. Ele foi visto entrando no Palio placa DQZ 0363 (Itatiba/SP), onde estavam os três colegas.
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Assim que percebeu a falsificação da cédula, a dona da sorveteria correu até a porta da loja, anotou a placa e as características do carango e avisou a polícia Militar.
Rapidinho, os homis encontraram o Palio ainda dando voltinhas pelo centro da cidade. Ao darem uma geral no carango, os PMs acharam o pedregulho de crack de cerca de 100 gramas, as 10 gramas de branca e mais outra nota falsa num dos bolsos de Carlos César. À polícia, ele confessou que já havia jogado na praça outros 50 pilas fajutos, além daquela nota que deixou na sorveteria. Também admitiu que tinha a intenção de fazer mais uma vítima com o dinheiro de mentira encontrado com ele. A polícia não soube informar a procedência das notinhas falsificadas.
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Galera é barra pesada
Os três velhuscos e o dimenor foram levados pra delegacia de Barra Velha. Foi lá que os homis confirmaram que eles eram mesmo uma galera do mal. Carlos César tem passagens por tráfico de drogas. José da Silva já teve preso por assalto à mão armada, porte ilegal de armas, tráfico, lesão corporal, ameaça à criança, dano e invasão de propriedade. Com 16 aninhos, o dimenor já teve passagens por resistência à prisão e vadiagem. A polícia não teve acesso ao histórico de Júlio César Pereira porque o cara é de São Paulo.