Os motoristas que circulam pelas ruas de Balneário Camboriú e não querem pegar atravancos no trânsito têm que ficar ligados. Três avenidonas da city tão recebendo melhorias e pode rolar para-anda. O secretário de Planejamento Auri Pavoni disse que, como os trampos ainda são nos canteiros ou centro das vias, o tráfego tem rolado numa buena.
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O abobrão conta que na Terceira e Quarta avenidas, por exemplo, tá sendo colocado o asfalto no que antes era o canteiro central elas passarão a ser mão única. Este trabalho deve terminar em ...
O abobrão conta que na Terceira e Quarta avenidas, por exemplo, tá sendo colocado o asfalto no que antes era o canteiro central elas passarão a ser mão única. Este trabalho deve terminar em 10 dias e depois a prefa vai fazer os acabamentos, igual rolou na avenida do Estado Dalmo Vieira. Serão colocadas ciclovias, canteiros de paisagismo e travessias elevadas, e esta nova etapa deve ser concluída dentro de 60 a 80 dias. Auri garante que estes trabalhos também não trarão problemas pro fluxo de veículos, apesar de já terem rolado alguns congestionamentos por causa dos trampos na Terceira e Quarta.
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Outra obra em andamento rola na avenida Brasil. Lá o perrengue é maior porque, às vezes, uma das pistas é bloqueada pros peões trabalharem na reforma da calçada. Estamos fazendo de quadra em quadra pra não prejudicar, conta Auri. A mexida tem previsão de terminar até o dia 30 de novembro.
Por último, a prefeitura tá revitalizando o calçadão da avenida Central, mas o trampo por lá não atrapalha em nada o trânsito da city.
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O que motora deve fazer?
A secretaria de Gestão em Segurança e Incolumidade Pública e a coordenação dos Agentes de Trânsito pedem que os condutores dirijam com cautela e respeitem a sinalização nos locais onde rolam trampos. Todo trecho em obras tá bem sinalizado, diz Iuri Bedin, diretor do departamento de trânsito de Balneário.
Ele afirma que em nenhuma das três avenidas a pista está fechada, mas pede que os motoras evitem as vias com obras. Têm aqueles que têm comércio ou moram, que não há como evitar. Mas os que puderem, já ajuda, destaca