Itajaí

Polícia encontra carango da fuga dos bandidos mortos em tiroteio com PM

Possante tava no centrão do Balneário, já preparado pra fuga. Os homi liberaram foto do carão dos bandidos pra ver se eles andaram fazendo mais vítimas pela região

Os três bandidões gaúchos que morreram segunda-feira pela ma­nhã num confronto com a polícia Militar do Balneário Camboriú eram mesmo profissas. Ontem, a polícia encontrou no centro da ci­dade um baita Astra já prontinho pra fuga, com roupas pra viagem e rádio de comunicação. A chave do carango foi encontrada na mochila de um dos criminosos logo depois que foram mortos.

O Astra, placa ILM 2438 (São Leopoldo/RS), tava largado na rua 990, perto do hotel Belmar. Como a chave encontrada com os bandi­dos era de um carro da Chevrolet, os tiras da divisão de Investigações ...

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O Astra, placa ILM 2438 (São Leopoldo/RS), tava largado na rua 990, perto do hotel Belmar. Como a chave encontrada com os bandi­dos era de um carro da Chevrolet, os tiras da divisão de Investigações Criminais (DIC) do Balneário vi­nham desde terça-feira vasculhan­do a cidade atrás de algum carango daquela marca.

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Dentro do possante havia ma­las de roupas, dois celulares, um rádio-comunicador, carteiras e do­cumentos dos bandidos mortos, Pedro Valdermir de Freitas Ribeiro, 45, Fábio Valentin Azevedo Agap­pito, 25, e Jefferson Rodrigo Franco Lopes, 28. “Eles estavam prepara­dos pra fuga”, palpita o delegado Márcio Luiz Colatto.

Pela teoria da polícia, logo de­pois do assalto à casa do joalheiro Orlando Loch, no bairro das Na­ções, o trio gaúcho simandou em direção à rua 990. Por lá, pretendia largar o Jetta roubado dos Loch, embarcar no Astra e simandar da cidade.

A quantidade de roupas encon­trada no suposto carro da fuga indica que o tempo de estadia no Balneário teria sido de três dias. A mulher do assaltante Pedro contou ao dotô Colatto que o marido e os amigos vieram pro Balneário no sá­bado e deveriam voltar no início da semana. Ela garantiu que não sabia o que o trio iria fazer por aqui.

Assalto e o tiroteio

O trio gaúcho rendeu a família do empresário Orlando Loch, dono de duas lojas de joias e relógios na ci­dade, às 8h45 da manhã. Depois de pegar dinheiro e objetos de valor, simandou com o carro da família. Os bandidos foram interceptados pela PM e acabaram na avenida das Flores, perto do fórum, onde rolou o tiroteio. Chegaram a tentar fazer de reféns dois motoristas que passavam pelo local, mas acaba­ram atingidos pela polícia. Fábio e Jefferson morreram na hora. Pedro morreu à noite, no hospital. Três PMs foram feridos na ação com ti­ros nas pernas e já foram liberados do hospital.

Se você os conhece, não perca tempo e ligue pra polícia

Como o trio morto no confronto com a PM tem uma coleção de cri­mes pesados nas costas, a delegada Luana Cervi, da depê do Balneário, trabalha com a possibilidade de que os bandidos tenham praticado ou­tros assaltos na região antes da inva­são ao sobradão dos Loch.

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Pra delegada, também não há dú­vidas de que eles eram profissas no que faziam, já que agiam com luvas, usavam capuz e tinham rádio de co­municação.

Ontem, a dotôra liberou a foto do carão dos bandidos. A intenção é ver se mais alguém aparece dizendo ter sido vítima de um ataque do bando.

A divulgação da foto também tem como objetivo ajudar a polícia a tentar achar um suposto quarto in­tegrante do ataque à casa do empre­sário Orlando Loch. Pros homidalei, haveria uma outra pessoa fora do sobrado, dando a dica da movimen­tação da rua através de um rádio. “De repente, se alguém viu esses três andando com mais alguém por aí, deve passar a informação pra DIC”, aposta a dotôra Luana.

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Quem tiver informações que pos­sam ajudar os policiais deve ligar pro telefone 181. Há suspeitas que o quarto integrante seja morador da re­gião, e portanto conhecia bem a ro­tina da família Loch e tenha passado as informações aos bandidões.






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