Os moradores de Camboriú vivem angustiados toda vez que chove. E ontem não foi diferente. Com o aguaceiro que São Pedro mandou, ruas ficaram alagadas, uma família precisou sair de casa e o povo da defesa civil monitorou os níveis dos rios Camboriú e Peroba.
O principal perrengue rolou no bairro Taboleiro, onde uma casa da rua Figueira foi invadida pelas águas e a família precisou ser encaminhada pra casa de parentes. Outras sete moradias, dos bairros ...
 
Já possui cadastro? Faça seu login aqui.
OU
Quer continuar lendo essa e outras notícias na faixa?
Faça seu cadastro agora mesmo e tenha acesso a
10 notícias gratuitas por mês.
Cadastre-se aqui
Bora ler todas as notícias e ainda compartilhar
as melhores matérias com sua família e amigos?
Assine agora mesmo!
O principal perrengue rolou no bairro Taboleiro, onde uma casa da rua Figueira foi invadida pelas águas e a família precisou ser encaminhada pra casa de parentes. Outras sete moradias, dos bairros Monte Alegre, Cedros e Jardim Bela Vista também registraram alagamentos, mas a água baixou e ninguém teve que abandonar o lar. A maré baixou, eles fizeram a limpeza e já puderam voltar, informou Carla Krug, da defesa civil da Capital da Pedra.
O maior número de alagamentos rolou no Monte Alegre, onde, ainda no começo da manhã, as ruas Monte Corcovado, Monte Agulhas Negras, Monte Cruzeiro e Monte Branco tavam alagadas. Na rua Centenário, no centro da city, houve deslizamento de terra, mas ninguém se machucou.
Mesmo com as ruas alagadas, a peãozada da secretaria de Obras trabalhou pesado, desobstruindo as vias e bocas-de-lobo que sofreram com o acúmulo de lixo e entulho, pra fazer a água escoar. É muito, muito lixo. As equipes de obras e saneamento básico estão todas na rua, trabalhando. Tem sofá, geladeira, guarda-roupas jogados. É um absurdo, conta Carla, lembrando que algumas vias chegaram a ser fechadas pra segurança do povão. A água tá no limite, se passar com o carro entra nas casas e comércios, sisplica a sabichona da defesa civil de Cambu.