O segurança P.S.E., 42 anos, tá puto da vida com a Cetelbras Educacional de Itajaí, escola que dá aulas de informática, inglês, administração e mais uma penca de cursos. Ele disse que o perrengue com a escola começou há dois anos, quando recebeu uma ligação da instituição dizendo que o filho dele havia ganhado uma bolsa para estudar informática. No entanto, no ato da matrícula, descobriu que o garoto teria que pagar metade do curso. A gente quer o melhor pros filhos, por isso eu disse pra ele fazer, diz.
No início, as duas primeiras parcelas foram pagas diretamente na instituição. Mas, temendo problemas no pagamento, o pai do estudante pagou as demais prestações via boleto, numa casa lotérica. ...
 
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No início, as duas primeiras parcelas foram pagas diretamente na instituição. Mas, temendo problemas no pagamento, o pai do estudante pagou as demais prestações via boleto, numa casa lotérica.
Segundo P., mesmo com todo cuidado, a Cetelbras mandou o nome dele pro sistema de Proteção ao Crédito (SPC). Só depois de apresentar o carnê com todos os boletos pagos eu consegui limpar o meu nome, reclama.
Quando as dores de cabeça pareciam ter acabado, mais um perrengue surgiu. O filho dele terminou o curso em maio e foi informado de que receberia o diploma em dois dias. Entretanto, até ontem não havia recebido o papéli.
Mudou o dono
O gerente de Franquias da Cetelbras, Jorimar Lorenzi, informou que por mudanças de franqueados no dia 1º de agosto, surgiram problemas com relação à entrega de diplomas. No contrato, tem uma cláusula que determina a entrega do diploma em até 60 dias, mas pode ter casos em que os coordenadores não pediram os diplomas no término do curso, diz.
Quanto ao caso do P.S.E., Jorimar diz que conversou pessoalmente com o reclamante. Eu disse que em 10 dias, a contar do dia 22 de agosto, o diploma do filho estaria pronto, promete.