Cerca de 90 funcionários da Prossegur vão protestar contra retaliações da direção da empresa de segurança. Os guardinhas entraram em greve em maio, pedindo reajuste salarial, e só conseguiram aumento na folha de pagamento após intervenção da dona justa. Agora, afirmam, por causa da greve, a empresa cortou o café da manhã da rapaziada. “Vamos mostrar a nossa indignação”, disse o representante do sindicato dos seguranças em Itajaí, Lídio Augusto Ignácio Filho, que trampa na Prossegur há 16 anos.

Hoje, a partir das 7h, eles vão comer pão com queijo e presunto, bancado pelo sindicato, e tomar café, que os funcionários terão que levar de casa, na frente da empresa, na rua Francisco de Paula Seara, 203, bairro Dom Bosco. A manifestação rola também em Floripa. A empresa tem outras filiais em Chapecó, Criciúma, Lages, Blumenau e Joaçaba. O número de funcionários é entre 500 e 600. A reportagem não localizou o representante da Prossegur na city peixeira, Fabio Ribeiro.