Itajaí

Bruto mata rapaz que pedalava no acostamento da 101

Motora diz que precisou sair da pista pra evitar outro acidente ainda mais grave

O mecânico itajaiense James da Silva, 33 anos, perdeu a vida no comecinho da manhã de ontem quando ia de ziquinha pro traba­lho. O coitado foi atingido por um caminhão quando pedalava pelo acostamento na região do bairro Salseiros, no sentido norte-sul. Ja­mes morreu na hora. Teve o cor­po estraçalhado pela violência da porrada.

O rapaz trampava na empresa Obemolas, que fica às margens da rodovia e a poucos quilômetros de onde aconteceu a tragédia. No local do acidente, os patrulheiros da polícia Rodoviária Federal en­contraram ...

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O rapaz trampava na empresa Obemolas, que fica às margens da rodovia e a poucos quilômetros de onde aconteceu a tragédia. No local do acidente, os patrulheiros da polícia Rodoviária Federal en­contraram um garrafinha de café com leite e a marmita que James sempre levava pro trampo.

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O acidente rolou às 6h40 da manhã, na altura do km 113. A bordo de uma ziquinha, o mecâ­nico pedalava pelo acostamento quando foi atingido pelo Cargo, placa MEW 1315 (São Ludgero). O trabalhador nem viu a desgraça chegando. Foi pego por trás.

À polícia Rodoviária Federal, o motorista Iuri Assing, 40, dis­se que foi obrigado a desviar pro acostamento pra evitar uma bati­da mais grave no meio da pista. “Ele explicou que um caminhão entrou na pista e cortou a sua frente. Levando em consideração que a atitude dele evitaria um acidente mais grave, ele não teve culpa”, ponderou um policial ro­doviário federal. Próximo ao local do acidente, há um retorno de pista.

Uma equipe de paramédicos chegou ao local rapidinho, mas já era tarde demais. James morreu na hora. O trabalhador não tava com documentos, mas como a fir­ma onde trampava fica perto dali, logo apareceram conhecidos que o identificaram.

Ia sempre de bike

Uma funcionária da empresa Obemolas, onde James trampava como mecânico há cinco anos, disse que o rapaz morava em Penha e sempre vinha pro trampo de bike. Da baia onde morava até a empresa, que fica às mar­gens da 101, são oito qui­lômetros de pedaladas. “Todos os dias ele vinha pela BR. Ia e voltava”, lembrou a colega de ser­viço.

James era solteiro e não tinha filhos. Uma irmã do rapaz fez o reconheci­mento oficial do corpo no final da manhã de ontem, no IML peixeiro.



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