Um bandido ainda não identificado pela polícia baleou, no começo da tarde de sábado, o comerciante D.G.O., 38 anos, de Camboriú. O dono da lanchonete Tropical, que fica rua Monte Nevada, no bairro Monte Alegre, foi atingido no ombro durante uma tentativa de assalto. O criminoso fugiu deixando a arma no local.
Era 14h30 quando o bandido entrou na lanchonete já com a arma em punho. Ele apontou o berro pra D., que estava no caixa, e anunciou o assalto. O comerciante fingiu que foi abrir a gaveta pra pegar ...
 
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Era 14h30 quando o bandido entrou na lanchonete já com a arma em punho. Ele apontou o berro pra D., que estava no caixa, e anunciou o assalto. O comerciante fingiu que foi abrir a gaveta pra pegar o dinheiro, mas acabou se atracando na porrada com o assaltante.
Foi durante a briga entre vítima e ladrão que um único tiro foi disparado. O balaço rasgou o ombro direito do comerciante.
Ao ver a caca, o ladrão se desesperou, largou o revólver no chão da lanchonete e simandou correndo, sem levar nenhum puto dum tostão. O assaltante foi visto por testemunhas embarcando na garupa de uma moto Honda 125, de cor azul. O comparsa do bandido o esperava na frente da lanchonete.
A dupla fugiu na direção do Balneário Camboriú. A polícia Militar foi chamada logo em seguida e, apesar das rondas feitas tanto no Monte Alegre quanto na divisa da Capital da Pedra com a Maravilha do Atlântico, nenhum suspeito foi detido.
Ainda na lanchonete Tropical, D. recebeu os primeiros socorros do pessoal do Samu. O comerciante foi levado depois pro hospital Ruth Cardoso, onde foi medicado e não corre risco de morte. D. prestará depoimento nos próximos dias pra contar com detalhes como foi o entrevero com o ladrão.
A polícia Civil do Monte Alegre já está de olho no caso. Ontem, os tiras abriram inquérito e tentam agora identificar o assaltante. Ainda esta semana, além do papo com o dono da Tropical, pretendem conversar com vizinhos da lanchonete pra ver se alguém consegue descrever os bandidos. A arma deixada pelo ladrão foi encaminhada pra análise do instituto Geral de Perícias (IGP). Através do registro do berro, a polícia tentará descobrir o dono do revólver.