Após conseguir uma vitória histórica contra a França na terça-feira, a seleção brazuca volta pra quadra hoje pelo campeonato Mundial Feminino de Handebol. Já classificado pras oitavas de final, o Brasil encara a Romênia, às 19h30, no ginásio do Ibirapuera, em Sampa. O jogo é válido pela penúltima rodada do grupo C da primeira fase da competição.
O Brasil lidera o grupo C com seis pontos, um a mais que as adversárias de hoje. Na terceira colocação vem a França com quatro pontos, seguida por Tunísia (dois), Japão (um) e Cuba, que não pontuou ...
 
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O Brasil lidera o grupo C com seis pontos, um a mais que as adversárias de hoje. Na terceira colocação vem a França com quatro pontos, seguida por Tunísia (dois), Japão (um) e Cuba, que não pontuou. O Mundial é disputado por 24 seleções divididas em quatro grupos de seis equipes. As quatro primeiras colocadas de cada grupo passam pras oitavas de final. Ontem todas as seleções do grupo C ganharam folga.
A seleção estreou com vitória contra Cuba por 37 a 21. Na segunda rodada, as minas bateram o Japão por 32 a 24 e na última rodada passou pela França, com vitória histórica por 26 a 22. Na última rodada da primeira fase o Brasil encara a Tunísia.
Destaque da Santa & Bela
Uma catarina foi o destaque do Brasil na virada histórica de terça-feira contra a atual vice-campeã, França. A veterana goleira Chana, 32 anos, fez milagres na meta brazuca, inclusive defendeu um sete metros a três minutos do fim, e foi fundamental pra vitória do Brasil por 26 a 22, depois de terminar o primeiro tempo perdendo por 17 a 10. Chana nasceu em Capinzal, no Oeste da Santa & Bela, tá jogando no Randers, da Dinamarca, e foi eleita a melhor em quadra. Gritei e vibrei muito a cada defesa. Preciso ser assim, vibrante. Esse foi o jogo mais importante para mim até hoje em um campeonato Mundial. Foi maravilhoso ganhar de uma favorita como a França. Isso nos dá muita moral e mostra que queremos ir muito além do sétimo lugar conquistado em 2005 [na Rússia, melhor colocação do Brasil na história dos mundiais], destacou Chana. Mas precisamos ser realistas. Não podemos errar como no primeiro tempo, ficando sete gols atrás. Só buscamos a diferença porque somos brasileiras e acredi-tamos no impossível, completou.
Outras duas atletas representam as catarinas na seleção: Duda, da Terra dos Alemóns, que tá jogando no Györi Audieto da Hungria, e Jéssica, que é de Sampa, mas tá jogando no Blumenau.