Itajaí

Dona de banca do camelô diz que tomou golpe de empresa

Empresário da marcenaria carca que muié não quis cumprir contrato

Redação DIARINHO [editores@diarinho.com.br]

A comerciante Renata Tacada, 25 anos, tá tendo a maior dor de cabeça desde que contratou uma empresa de marcenaria pra reformar a loja de roupas que ela toca num no camelódromo de Balneário Camboriú, aquele na frente da igreja Matriz. Há dois meses, por indicação dum amigo, Renata acertou a reforma com a empresa Voguel Design, de Joinville. Seriam pouco mais de R$ 40 mil pra desmontar a banca antiga, reformar e fazer tudo sob medida, num período de 30 dias. O problema, diz Renata, é que os caras levaram parte da grana em cheques e até agora não entregaram nada e nem deram uma satisfação. Ela acredita ter sido vítima de um golpe.

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Há três anos, a lojista alugou por R$ 10 mil mensais a banquinha 107 do camelódromo pra vender roupas masculinas. Pra impulsionar as vendas e melhorar o ambiente de trabalho, a moça resolveu investir ...

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Há três anos, a lojista alugou por R$ 10 mil mensais a banquinha 107 do camelódromo pra vender roupas masculinas. Pra impulsionar as vendas e melhorar o ambiente de trabalho, a moça resolveu investir numa reforma. Foi aí que Renata ficou sabendo da Voguel Design. Pra desmontar a banca e refazer tudo sob medida, a empresa topou dividir a conta em 10 vezes. Isso foi há dois meses, com contrato assinado e o escambau.

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O trampo começou com a retirada dos móveis da banca. Pra essa etapa, Renata disse que deu cinco cheques e mais R$ 2 mil em roupas. Depois disso, ela garante que nunca mais viu os caras. “Eu ligo pra empresa e uma secretária diz que eles tão em reunião. No celular eles não atendem”, conta.

Pra voltar a trabalhar, ela teve que desembolsar mais R$ 25 mil pra arrumar a loja. “Fui pesquisar no Google [o buscador mais enxerido da net] e achei mais pessoas falando mal dessa empresa, com as mesmas características do que eu passei”, conta. Por isso, ela registrou queixa e sustou os cheques.

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Empresa diz que contrato já era

O DIARINHO ouviu o proprietário da empresa, Silvano dos Santos Filho, que contesta a versão de Renata. “É mentira isso. Fechei o contrato com ela não faz 30 dias. Ela tem problemas, não tem como negociar”, diz. De acordo com ele, o contrato foi cancelado a pedido da lojista e os cheques serão todos devolvidos.

O dono da Voguel Design confirma a cobrança de cerca de 40 mil reales pela reforma. “Ela comprou uma banca no camelô e mandou que tirássemos o lixo, o material podre pra fazer uma banca nova”, conta. Depois disso, a moça começou a exigir móveis que não tavam no contrato e, segundo Silvano, a própria Renata pediu pra cancelar o serviço há 15 dias. “Ela agiu de cabeça quente, falou palavrão aqui pra nós e depois se arrependeu de cancelar”, defende o empresário.Dos cinco cheques pré-datados entregues pra empresa, quatro já tinham sido usados pra comprar parte do material que vinha de Curitiba. “Esses cheques estão com os fornecedores, mas já foram cancelados e vamos entregar tudo pra ela”, afirma.




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