Itajaí

NBA chega ao Brasil com show e perrengues

A noite era de festa, mas nem tudo o que aconteceu no primeiro jogo da NBA no Brasil deu motivos para comemorar. Dentro de quadra, Chicago Bulls e Washington Wizards deram o espetáculo esperado e receberam de volta do ótimo público na Arena HSBC, no Rio de Janeiro, carinho e admiração. A exceção foi Nenê, alvo de vais das arquibancadas, e o terrível acesso ao local da partida, em Jacarepaguá, que tem pouquíssimas opções de transporte coletivo.

Único brasileiro em quadra, Nenê dividiu os torcedores. Ao ser apresentado, uma sonora vaia crescia quando a maioria da arena tentou abafá-la com aplausos. A cada lance livre, a cena se repetia. “ ...

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Único brasileiro em quadra, Nenê dividiu os torcedores. Ao ser apresentado, uma sonora vaia crescia quando a maioria da arena tentou abafá-la com aplausos. A cada lance livre, a cena se repetia. “Eu saí do Brasil sozinho, sem ninguém, e volto muito bem acompanhado, com um time, amigos e a NBA me apoiando. É isso que eu compartilho com os brasileiros”, disse o pivô, na entrevista coletiva concedida depois do jogo.

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O duelo, válido pela pré-temporada da liga americana de basquete – com vitória do Chicago por 83 a 81 –, precisou começar com cerca de metade do ginásio ocupado. Isso foi resultado do terrível trânsito, agravado pelas obras dos Jogos Olímpicos. Houve relatos de pessoas que demoraram mais de duas horas da zona sul à Arena HSBC, que só ficou cheia ao fim do primeiro tempo, quando Nenê e os demais titulares das duas equipes descansavam no banco. Mas o repúdio de parte da plateia a Nenê foi realmente o momento de maior desconforto, que cresceu quando o ex-jogador Oscar Schimdt entrou no ginásio.






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