Um grupo de estudos formado por representantes do conselho Municipal de Defesa do Meio Ambiente (Condema) e do conselho das Cidades (Concidade) vai discutir e reavaliar o novo plano de saneamento básico de Penha. A formação foi oficializada na quarta-feira, durante audiência pública em que a prefa apresentou o projeto de tratamento de água e esgoto da city.
Segundo o publicitário Sérgio Machado, presidente do Condema, o plano de saneamento básico, elaborado pela AR Engenharia, deixou uma série de dúvidas. O rio Iriri está morto, pois jogam de tudo ...
 
Já possui cadastro? Faça seu login aqui.
OU
Quer continuar lendo essa e outras notícias na faixa?
Faça seu cadastro agora mesmo e tenha acesso a
10 notícias gratuitas por mês.
Cadastre-se aqui
Bora ler todas as notícias e ainda compartilhar
as melhores matérias com sua família e amigos?
Assine agora mesmo!
Segundo o publicitário Sérgio Machado, presidente do Condema, o plano de saneamento básico, elaborado pela AR Engenharia, deixou uma série de dúvidas. O rio Iriri está morto, pois jogam de tudo lá. A empresa propôs que fosse jogado o resultado do esgoto tratado dentro desse rio. Gostaríamos de entender por quê, justifica Sérgio.
O presidente do Condema lembra ainda que, apesar de propor a captação no rio Itajaí-açu, em Ilhota, o plano não contempla uma política de recuperação das nascentes de água e dos rios do município. Não houve estudo nenhum no sentido de conservar o que já existe e recuperar o que foi degrado, acrescenta.
Sérgio admite que a água dos rios de Penha não é suficiente para o consumo da população. Entende, porém, que, dentro de 10 ou 15 anos, o município pode produzir, pelo menos, parte da água que consome. Basta que se faça um estudo pra isso. Nós estamos falando de um projeto para os próximos 35 anos, concluiu.
O Condema e a Concidade têm 20 dias para fazer um relatório com as considerações acerca do plano de saneamento básico. De acordo com Sérgio, ainda não ficou definida como e para quem o relatório será entregue.