Itajaí

Barcos já deixaram Fernando de Noronha

Velejadores estão margeando a costa brasileira

Os velozes trimarãs da classe MOD70 já estão na costa brazuca. Eles deixaram pra trás o arquipélago Fernando de Noronha e estão descendo pela costa nordestina, a primeira a dar boas-vindas aos barcões da 11ª edição da Transat Jacques Vabre, uma das regatas mais tradicionais do mundo. Por volta das 17h de sexta, eles passaram por Recife, capital pernambucana. Até segunda, eles devem estar por aqui.

Os barcos Edmond de Rothschild e Oman Air travam um ‘match race’ (forma particular de regata, onde dois veleiros se confrontam no mesmo percurso) desde a saída em Le Havre, na França, na semana ...

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Os barcos Edmond de Rothschild e Oman Air travam um ‘match race’ (forma particular de regata, onde dois veleiros se confrontam no mesmo percurso) desde a saída em Le Havre, na França, na semana passada. “Foi um trabalho duro chegar aqui. O Brasil está na nossa proa. Em poucas horas, estaremos em Recife em condições ainda mais agradáveis”, comentou. Charles Caudrelier, do Edmond de Rothschild. “Estamos bem na regata e andando. Porém, acho que cometemos um pequeno erro nos Doldrums, por isso o Oman Air pode ter um melhor ângulo para descer nas próximas horas, mas vamos que vamos”, comentou o velejador.

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Mesmo assim, os Doldrums (zona de poucos ventos no Atlântico) e a Linha do Equador parece que não atrasaram os barcos, que fizeram quase 900 quilômetros nas últimas 24 horas.

“Foi mais fácil passar pelos Doldrums com um barco tão rápido. Em dupla não é tão ruim, mas a navegação é cansativa”, contou Sidney Gavignet , skipper do Oman Air – Musandam.

Os próximos a entrar no calor brazuca serão os barcos da classe Multi50. O melhor desempenho é do FenétréA Cardinal, seguido pelo Actual. Os multicascos passaram pela ilha africana de Cabo Verde e entram a qualquer momento nos indecifráveis Doldrums.

Bem próximos aos Multi50 estão os Imoca, veleiros de 60 pés ultramodernos e rápidos. Macif e PRB, que dividem a liderança, optaram por uma rota pelo arquipélago de Cabo Verde. Já Maître CoQ, Safran e Cheminées Poujoulat foram mais a leste.

“A estratégia é não perder o contato até a chegada aos Doldrums. Vamos botar a cabeça pra funcionar e tentar decifrar os ventos da região, mas o certo é que pode ocorrer de tudo”, projetou Bernard Stamm do Cheminées Poujoulat.

Pelo saite oficial da Regatona (www.transat-jacques-vabre.com/br) é possível ver em tempo real a posição dos barcões na disputa. É fácil ver, também, a velocidade e a direção dos ventos, a distância que falta até a city peixeira e outras informações que traduzem o que está rolando.

O retrato da Classe 40, categoria com maior número de barcos, é o mais interessante. A flotilha literalmente tomou a ilha da Madeira, arquipélago do Atlântico de bandeira portuga. Com ventos de até 20 nós e mar bem menos agitado, o grupo passará logo logo pela ilhas Canárias.

O líder é o GDF Suez, com mais de 60 quilômetros de diferença dos alemães do Mare. Nada está decidido. “O nosso barco está bem rápido, e o GDF também. A ideia é aproveitar a velocidade da embarcação nas condições de vento e mar atuais”, disse Pierre Brasseur, do Mare.

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