O 3º festival de Arte Circense segue hoje em Balneário Camboriú com a participação de artistas peixeiros e gaúchos. Durante o dia, o grupo Ospália, de Itajaí, encena o espetáculo “Estapafúrdio”. As apresentações rolam às 10h, no Caic Ayrton Senna, e às 14h, no CEM Tomaz Francisco Garcia, ambos no bairro dos Municípios. Já na lona central, montada na praça Higino Pio, os porto-alegrenses do circo Petit POA-RS apresentam, a partir das 20h, o espetáculo “Vida de Cachorro”. As entradas são digrátis.

Lançado em 2003 no Rio de Janeiro, o “Vida de Cachorro” já foi apresentado em mais de cinco estados brazucas. Ele mostra ao público, por meio de números de equilíbrio, música e malabares, uma história ...

Lançado em 2003 no Rio de Janeiro, o “Vida de Cachorro” já foi apresentado em mais de cinco estados brazucas. Ele mostra ao público, por meio de números de equilíbrio, música e malabares, uma história de amor e amizade por meio do olhar de um palhaço. O grupo que traz no nome a metáfora de uma “pequena Porto Alegre”, diz ser um circo moderno com jeito gaudério, pois leva à cena elementos da tradição gaúcha como chimarrão, poesia campeira, música e vestimentas.

O espetáculo “Estapafúrdio”, do grupo peixeiro Ospália, conta a aventura do palhaço Pacacoenco a bordo de uma zica pelas estradas da Santa & Bela. Entre pedaladas por diferentes regiões do estado, o palhaço peixeiro desbrava não apenas novas paisagens, mas também os diversos caminhos do coração humano.

Além dos espetáculos, uma oficina de técnicas circenses rola na lona central, a partir das 9h. À tarde, às 16h, está marcado um plá sobre a importância do palhaço para a sociedade, com os mediadores Charles Augusto e Potyra Najara. Todas as atrações são abertas ao povão.