Serão 12 anos de cana em regime fechado. Esta é a pena que o bandido Felipe Eduardo Pradela, 23 anos, recebeu da dona justa pelo assassinato de Guilherme Augusto Tomas da Silva, 21, ocorrido no comecinho do ano passado, em plena avenida Atlântica, Balneário Camboriú. O rapaz, preso nesta semana, também é apontado pela polícia como membro de uma gangue de assaltantes.
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O crime rolou por volta das 2h30 da madruga de 19 de janeiro, na frente de um quiosque da praia central. Felipe meteu quatro tirombaços em Guilherme. O homicídio foi testemunhado por uma pá de pessoas ...
O crime rolou por volta das 2h30 da madruga de 19 de janeiro, na frente de um quiosque da praia central. Felipe meteu quatro tirombaços em Guilherme. O homicídio foi testemunhado por uma pá de pessoas. O assassino foi preso momentos depois do crime, já em casa, no bairro das Nações.
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Para as otoridades, Felipe alegou que agiu por vingança. Disse que tinha brigado com Guilherme três dias antes e, pra se cobrar, comprou um berro por R$ 300 e descarregou em Guilherme. A defesa já adiantou que vai recorrer da sentença de 12 anos em cana.
Felipe conseguiu o direito de recorrer da decisão do júri em liberdade. Só que, por enquanto, não vai poder gozar desse arrego dado pela dona justa. É que, na terça-feira desta semana, ele foi preso por tiras da divisão de Investigação Criminal (DIC) da Maravilha do Atlântico. Sua prisão temporária foi expedida pela dona justa por ele ser suspeito de integrar uma quadrilha de assaltantes que agia com extrema violência na cidade e ainda tava solto.
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Um dos assaltos da gangue rolou na noite de 3 de setembro, quando cinco homens atacaram o posto de combustíveis Sonho Meu, que fica na avenida do Estado Dalmo Vieira. Durante o ataque, um cliente do posto foi brutalmente agredido pelos assaltantes.
Mário Celso da Silva, 34 anos, Jhonata Andrei da Silva, 22, Thiago Silva Raquel, 27, e Bento Ronaldo Pires Santos de Carvalho, 22, mais um dimenor de 16 anos já haviam sido engaiolados em 21 de outubro. O bando levou dois cofres do posto e o baita carango de um cliente, que usaram pra fugir e carregar as caixas fortes.
Meteu bala no comerciante
Outro que também vai ter que acertar as contas com a dona justa é Rogério da Silva. Ele foi condenado a oito anos de cana em regime semiaberto. Rogério tentou matar o comerciante Ronaldo Schmidt, por volta das 19h de 12 de outubro do ano passado, na avenida Eugênio Krause, em Penha. Neste horário, Ronaldo fechava seu estabelecimento e Rogério chegou de motoca e meteu bala.
Os dois tinham brigado, dias antes, no comício de um candidato a prefeito da cidade.