Itajaí

Itajaí promete brigar pelo título inédito em 2014

Fabrício Marinho, presidente da fundação Municipal de Esportes, promete investimento pra disputa dos Jogos Abertos dentro de casa

Entre a cerimônia de premiação do basquete masculino dos JASC, última partida da edição 2013, e a cerimônia de encerramento da competição, o DIARINHO bateu um papo com Fabrício Marinho, superintendente da fundação Municipal de Esporte e Lazer (FMEL) da city peixeira, sede da edição do ano que vem. Foi falado sobre a liderança de oito dias de Itajaí, a virada de Blumenau e, claro, a preparação de Itajaí pros Jogos do ano que vem.

DIARINHO – Depois de abrir 49 pontos de vantagem e ameaçar abrir 62, fica um gosto mais amargo por ter terminado na segunda colocação?

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DIARINHO – Depois de abrir 49 pontos de vantagem e ameaçar abrir 62, fica um gosto mais amargo por ter terminado na segunda colocação?

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Fabrício Marinho - Dentro do nosso planejamento, a gente sabia que iria ficar entre os três primeiros e brigando pelo título. A disputa ficou muito polarizada entre Itajaí e Blumenau, o que deu essa margem pra que a gente ficasse tanto tempo na liderança, praticamente todos os Jogos Abertos. Mas ganhamos no quadro de troféus, o que mostra que o trabalho foi positivo. Perdemos na pontuação, mas é aquela questão tão batida, pelo número de modalidades que Blumenau disputou a mais do que Itajaí. Estamos muito felizes. Segunda vez como vice-campeão e nunca, nunca antes na história, Itajaí conseguiu liderar os Jogos Abertos e por tanto tempo. Estamos aqui felizes, com sentimento de missão cumprida e esquecendo o que deu de errado pra podermos já começar a trabalhar 2014.

DIARINHO – Fica uma pressão maior ainda por jogar em casa no ano que vem?

Fabrício – A pressão sempre vai ser sobre o município de Blumenau, que é sempre tão festejado em relação ao esporte. Mas é claro que Itajaí tem a obrigação e fará o melhor papel possível pra estar brigando entre as três melhores principais cidades. Isso nós vamos fazer pro próximo ano. Nós não vamos fazer loucuras no próximo ano em relação às modalidades. Vamos trabalhar com o que já temos, reforçar o que precisa e ainda trazer mais algumas modalidades, talvez duas ou três, que possam reforçar a equipe e fazer com que a gente tente conquistar esse inédito título de campeão. Mas vamos brigar pra nos consolidar entre os três.

DIARINHO – Já se tem uma ideia de qual vai ser o orçamento para o ano que vem?

Fabrício Marinho – A gente não tem a ciência exata de quanto ele vai ser, mas ele deve ser votado na Câmara de Vereadores na primeira semana de dezembro. Depois disso, já falei com nossos técnicos e nossas associações, estaremos conversando com eles. Isso deve acontecer na segunda semana de dezembro.

DIARINHO – Em termos de estrutura, o que você acha que ainda falta fazer para o ano que vem?

Fabrício Marinho – Pros Jogos Abertos do ano que vem, se a gente for analisar os ginásios em que foram disputadas as competições aqui, em Blumenau, vamos ver que não precisamos de muito mais em Itajaí. Mas já estamos trabalhando na reforma do ginásio Jucilio de Castro Fernandes (no Brejo), já encaminhamos os projetos de reforma do Gabriel Collares (atrás da prefa) e do Ivo Silveira (Fazenda) pro governo do estado, estamos licitando, e em breve vão começar as obras da cancha de bocha lá na Baía.

No início do ano, vamos começar a reforma da arquibancada da pista de atletismo. A gente espera que, até o final do ano, tenhamos conseguido o asfaltamento que já solicitamos do acesso à pista. Enfim, tudo o que for necessário a gente vai fazer, mas temos certeza de que, com uma melhoradinha aqui e uma reforma ali, a gente consiga fazer uma boa edição dos Jogos Abertos.

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O que a gente quer enquanto estivermos à frente da fundação de Esporte é aumentar os espaços esportivos na cidade pra colocar mais opções da competição e também pra treinamento das nossas equipes. Tá muito restrito principalmente ao Gabriel Collares, o que dificulta muito. Fica praticamente das 7h às 22h com nossas equipes treinando, o que dá um desgaste ao equipamento. A gente precisa de mais locais. Acredito que esse problema vai diminuir muito com a construção do complexo esportivo [vai ser feito perto da rodoviária], que a gente tá terminando o projeto pra começar a captação de recursos.

DIARINHO – Dá tempo de fazer o complexo esportivo para os JASC 2014?

Fabrício Marinho – Não. Somos bem realistas, sabemos que não dá, mas com o que temos, nós conseguimos tranquilamente fazer os Jogos Abertos.

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