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Foguinho estava na rua, quando dois caras em uma Biz passaram e mandaram os balaços. Populares contaram à polícia Militar que ouviram três tiros por volta das 20h30.

Foguinho estava na rua, quando dois caras em uma Biz passaram e mandaram os balaços. Populares contaram à polícia Militar que ouviram três tiros por volta das 20h30.

A polícia Civil ainda não tem pistas de quem possa ter matado o carinha.

Para piorar situação, a rua não tem iluminação pública ou câmeras de segurança que possam ajudar na investigação. Os vizinhos também não quiseram falar nada. O corpo foi levado para o instituto Médico Legal (IML), de Balneário e liberado para o velório na manhã de sexta-feira.

Cheio de broncas

Foguinho tinha 19 passagens pela polícia, a maioria por furto, tráfico, receptação e por dirigir sem carteira de motora.

Em suas publicações recentes no Facebook, ele vinha falando de inimigos, traição e morte. “Na vida loka vários vão antes da hora, abusou da sorte, virou passado história”, escreveu no Face.

O rapaz também fazia referência à sigla “PJL - Paz, Justiça e Liberdade”, usada pela facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC), de Minas Gerais. Segundo a PM, a facção não está enraizada em Camboriú. Os jovens usariam a sigla mais pelo significado das palavras do que por uma ligação com os criminosos mineiros.