O ex-prefeito de BC, muso das bochechas rosadas, pop star Fabrício de Oliveira (PL), almoçou com o JC

Fabrício Oliveira

Fabrício Oliveira

O socadinho escriba almoçou com o muso das bochechas rosadas, o pop star ex-prefeito da Dubai city, Fabrício Oliveira (PL). No bate papo, Fabrício falou sobre seu governo, a eleição e seu futuro político.

Natural

Fabrício fala que na sua gestão, Balneário Camboriú cresceu muito e se tornou o metro quadrado mais valorizado do país e refuta críticas de que governou apenas pra a avenida Atlântica e que teria deixado os bairros da cidade de lado. “No meu governo, houve muitas entregas para os bairros, lógico e evidente que em uma cidade turística/praiana, tenha muito mais visibilidade a orla.”

Narrativas

O ex-alcaide da Maravilha do Atlântico diz que têm se criado narrativas no atual governo com relação à sua administração. “Criam narrativas na tentativa de me prejudicar politicamente, mas eu não ligo”, dispara FO.

Continua no PL

O almoço com Fabrício foi na correria. Ele vinha de um evento e estava a caminho de outro, em Curitiba, onde iria palestrar pra partidários. Falando em partido, ele reiterou que continua na presidência do Partido Liberal. FO afirma que mantém um bom relacionamento com o presidente estadual do PL, o governador Jorginho Mello (PL).

País

Fabrício revela que tem circulado por várias regiões do país e conversado muito com prefeitos, e que o foco, neste momento, é a questão do país, a questão econômica, política, o futuro. Por isso, tem focado em suas palestras em apresentar sua experiência como gestor de uma das mais importantes cidades do Brasil.

BC

Questionado se torce pelo governo da prefeitona dos bairros, Juliana Pavan (PSD), Fabrício Oliveira saiu pela tangente, falando que torce por Balneário Camboriú e que a cidade é maior do que todos, estejam ou não no poder.

2026

Questionado se será candidato a um cargo eletivo em 2026, afirmou que sim. Gostaria de ser candidato ao Senado da República, mas que isso depende de conjuntura política futura e que, no caso, o seu caminhar será uma candidatura a deputado federal.

Começou a eleição

Numa convenção superprestigiada, o prefeito de Chapecó, João Rodrigues (PSD), lançou no último sábado sua pré-candidatura ao governo do estado, com um ano de antecedência.

Apressadinho?

A intenção provável é estadualizar a pré-candidatura e o nome de João Rodrigues, já bem conhecido dos catarinenses, diga-se de passagem. Nomes de peso marcaram o evento, entre eles o do Kaiser, Jorge Bornhausen (PSD).

“Se um dia eu te ajudei, saiba que você não me deve nada, nem mesmo gratidão. A minha bondade não faz reféns. Minha ação é sobre mim, sua reação é sobre você” - Anônimo

Cercando o Lourenço

Paralelamente às notícias do festerê de Rodrigues, outro importante nome do PSD, Paulinho Bornhausen, fez uma postagem ao lado do prefeito de Floripa, Topázio Neto, também PSD, defendendo uma aliança de direita pras próximas eleições, unindo PSD e PL no projeto de reeleição do governador little Jorge. Hummmmm…

Sem querer querendo

A postagem de Paulinho, segundo analistas de plantão, por querer ou sem querer querendo, mostra um PSD desunido em relação às pretensões de Rodrigues… Como a coisa vai evoluir é a prigunta de um milhão de dólares.

Pai lá, filho cá

Até a família Bornhausen está dividida, com o Kaiser apoiando João Rodrigues, e o filho dele integrando o governo de little Jorge. O fato é que tanto little Jorge quanto Rodrigues representam a mesma coisa. E Bolsonaro, pelo que consta, é amigo de um e de outro.

Pero no mucho

Dizer que Bolsonaro é amigo de A ou de B, de qualquer forma, é um pouco, digamos, “forte”. Bolsonaro só vê a si mesmo e à sua prole. Coisa comprovada diversas vezes. E a tendência do mito, levando em conta as revelações que fez até aqui sobre Santa Catarina, é de chapa pura do PL.

Duas liberais ao Senado

Numa declaração dia desses, Bolsonaro disse acreditar que as duas candidatas ao Senado pela Santa & Bela seriam as deputadas Caroline de Toni e Julia Zanatta. A declaração caiu como uma bomba entre os partidos aliados a Jorginho. Especialmente o recém-chegado MDB.

Saia justa

O fato é que para agradar Bolsonaro, Jorginho Mello corre o risco de não ter aliados de peso, erro que, obviamente, João Rodrigues não fará. Então esse é o xadrez das próximas eleições. Mas o cheque-mate só saberemos no ano que vem. Até lá, muita água debaixo dessa ponte.

Correio na cobrança

O presidente do Sindicato dos Arrumadores, suplente de vereador e diretor de pesca da prefa pexêra, o Correio Jr. (Republicanos), carcou uma Ação Civil Pública contra o governo federal, o município de Itajaí e a Superintendência do Porto de Itajaí cobrando quase 14 milhões de reales pelos prejuízos com a paralisação do porto nos últimos anos.

Todos são culpados

Omissões de todas as partes! Na visão do Sindicato dos Arrumadores, todo mundo tem culpa no cartório por ter deixado o Porto de Itajaí literalmente a ver navios durante quase dois anos. O pedincho é que a indenização sirva como reparo a danos materiais coletivos e o valor seja destinado a um fundo a ser administrado pelo Correio, para reparação dos trabalhadores.

Rota de colisão

A minha ex-musa BBB, a Dom Quichata Anna Carolina (PSDB) e a cultural Hilda Deola (PDT) andam em rota de colisão, com indiretinhas nas redes sociais e muito desentendimento nos bastidores. O problema maior é que a galega, que só sabe tacar pedra e criticar, não tá aguentando a cobrança da cultura e da tchurma da cultura sobre a condução da Fundação Cultural.

Tudo é motivo

Não sei se é só implicância da Hilda, mas tudo parece ser motivo para críticas pra cima da galega, que é a Superintendente da Fundações e além da cultura, responde também pelo esporte, pelo patrimônio cultural e logo, logo pelo turismo também. O uso do teatro, os editais de incentivo e o programa Arte nos Bairros já foram pautas de desavenças entre as duas.

Não pode reclamar

O problema é que a galega não tem o direito de reclamar das cobranças de Hilda. Primeiro, porque ela é uma agente pública e Hilda uma vereadora que tem o dever de fiscalizar e cobrar; depois, porque qualquer um, até quem é ruim de memória, sabe que até dezembro do ano passado Anna reclamava de tudo, de todos, a todo instante e por qualquer coisinha. O jogo virou!

Incomodada

A fase da cultural também não andaria muito boa, segundo algumas fontes. Seria interessante que ela usasse seu conhecimento na área da cultura para reclamar com consistência e fundamento, sem deixar que o amargo da derrota na eleição majoritária tome conta e a torne uma versão 2.0 da Anna de sempre, berrando por tudo durante os longos anos em que era oposição.

Pediu pra sair

E não é só com a galega que a cultural anda se estranhando. Linguarudos de plantão garantem que ela não aceitou muito bem a escolha da vereadora Liliane Fontenele (PL), a doutora Pix, para a Procuradoria da Mulher da câmara de vereadores e, incomodada com a convivência, teria pedido pra abandonar o órgão de defesa das mulheres no legislativo pexêro. Eitcha!

Trevo

O governador little Jorge, o Jorginho Melo (PL), deu rasante rápido em Itajaí na manhã de ontem (segunda-feira) para abrir (literalmente) mais duas alças do trevo de acesso da rodovia Antônio Heil, que faz a ligação com Brusque e parte importante da região rural de Itajaí.

Presenças

Ao menos três deputados, o prefeito Robison Coelho (PL), o vice Rubens Angioletti (PL) e algumas autoridades prestigiaram o evento que é importante pacas pra vencer um dos principais gargalos de mobilidade da região.

Secretários

Mais uma vez foi sentida a ausência do colegiado da dupla RR, que parece ter mais o que fazer do que prestigiar eventos importantes. Poucos foram os bagrões que se fizeram presentes ou divulgaram o ato.

Palmas

Mas, os parabéns vão pra organização dos governos do estado e de Itajaí pela rapidez, não só da obra, mas como da inauguração. Nada de muito falatório e encheção de saco. Foram lá, tiraram o cone da via e bola pra frente.

Ainda demora

Essa parte da obra entregue já dá um help bacana na vida de quem passa por ali todo dia, mas a coisa toda só deve ficar pronta mesmo no final do ano, com os viadutos entregues. De qualquer forma, na hora de criticar a gente critica, mas é preciso elogiar e finalmente tá saindo do papel.

Sem solução

A disputa e a rivalidade entre a secretária de Saúde da Dubai brasileira, Aline Leal, e a diretora do Hospital Ruth Cardoso, Andressa Hadad, não terá fim e nem solução até que a prefeitona dos bairros, Juliana Pavan, exonere uma das duas – ou ambas.

Mais uma “m” 

A última cagada que aconteceu foi a denúncia de assédio moral da diretora Hadad feita por servidores do Hospital Ruth Cardoso, estampada aqui nas páginas do DIARINHO nosso de cada dia. Urubuservadores de plantão assopram nos meus sensíveis zovidos que a denúncia contra Andressa foi armada pela secretária de Saúde, Aline Leal… Ou desleal? Será?

Nada que preste

Segundo bocas malditas ligadas à Saúde da Dubai brasileira, a briga entre as duas bagronas não é movida por antipatia pessoal ou rixa antiga, mas sim por interesse comercial. Cada uma delas defende, segundo as más línguas, empresas diferentes que prestam ou prestaram serviços ao hospital. Portanto, coisa nada “republicana”... Não quero crer, but…

Acorda, amor

O fato é que a última rixa entre as duas, motivada por denúncias sérias da diretora Hadad sobre descaso no Ruth Cardoso, durou uma semana e causou grande desgaste ao governo de Juliana Pavan. Ninguém se coçou pra resolver. A Comunicação não se coçou, a prefeitona Juliana também não, nem gabinete, e a merda durou um monte.

Acabou aqui

Depois de uma semana de “diz-que-diz-que”, a secretária de Comunicação da Dubai brasileira, Dagmara Spautz, trouxe a diretora do hospital, Andressa Hadad, aqui na cabana desse socadinho escriba e me convenceram que estava tudo bom, tudo bem... Não estava. As notícias atuais confirmam o desencontro. Ai qui dor!!!

Moradores de rua

Pauta que tem crescido de forma regional, estadual e até nacional, a possibilidade de internação involuntária de moradores de rua dependentes químicos e de álcool, além de outras drogas, também vem crescendo em termos de projetos de lei na Alesc, refletindo a preocupação dos gestores municipais que chegam até o parlamento estadual.

Penca de projetos

No início deste mês de março, o deputado estadual mais sorridente do sul do mundo, o sapatinho Carlos Humberto (PL), protocolou projeto de lei que prevê a internação involuntária de moradores de rua com dependência química e transtornos mentais, por meio da criação de uma “Política Estadual de Internação e Tratamento Humanizado de Pessoas em Situação de Vulnerabilidade”.

Na mesma linha

A proposta veio se somar a outras três na mesma linha, que já foram apresentadas em anos anteriores pelos deputados Ivan Naatz, Mauricio Peixer e Sargento Lima, coincidentemente, todos também do PL.

Andou

O entisicado e bocudo deputado Naatz, que foi o pioneiro neste tipo de projeto apresentado ainda em 2022, baseado em lei federal de 2019 que prevê a modalidade de internação involuntária, teve sua proposta recentemente aprovada pela Comissão de Saúde da Leléia. 

Dependência química

O projeto estava quase há um ano paralisado em pedido de vistas. O projeto prevê a implantação do “Programa Estadual Saúde Mental e sem Dependência Química”, tendo como foco principal os moradores de rua.

Necessidade social

Ao defender seu projeto como “necessidade social”, o parlamentar justifica que “existem as pessoas que escolheram morar nas ruas e têm proteção constitucional, mas também os dependentes químicos, do álcool e afetados por doenças mentais que quebram as regras da convivência social ao receberem alimentos sem trabalhar e sem contribuir para a sociedade.”

Alinhamento federal

Para o deputado bocudo Ivan Naatz, o desafio atual é romper esse ciclo vicioso com projetos públicos bem estruturados, incluindo a internação involuntária terapêutica para o necessário tratamento dessas pessoas.

Internação involuntária

De acordo com o seu projeto e emendas já recebidas, são estabelecidas novas diretrizes para atenção à saúde mental e ao tratamento de dependentes químicos, alinhando-se às normativas federais, como as leis 10.216/2001 (Lei da Reforma Psiquiátrica) e 11.343/2006 (Lei de Drogas), além da 13.840/2019, também conhecida como Nova Lei de Drogas, permite a internação involuntária de dependentes químicos.

Alerta legislativo

“É importante que tenha essa adequação à legislação federal já que a União tem a prerrogativa originária para legislar sobre o tema e, neste sentido, cabe alertar que muitas Câmaras de Vereadores estão tentando também legislar nesta área e acabam esbarrando em inconstitucionalidade”, avisou Naatz, cujo projeto seguirá ainda para análise da Comissão de Prevenção e Combate às Drogas antes da votação final em plenário.