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Reserva de emergência: vale colocar risco?


Reserva de emergência: vale colocar risco?

A reserva de emergência é um pilar essencial das finanças pessoais, especialmente em períodos de instabilidade econômica. É um valor destinado a cobrir despesas imprevistas, como demissões, emergências médicas ou consertos inesperados em casa. Manter essa reserva oferece segurança financeira, prevenindo que imprevistos resultem em dívidas ou situações de estresse.

Recomenda-se que o valor da reserva corresponda a, no mínimo, de três a seis meses de despesas fixas. Esse montante deve estar aplicado em ativos de fácil acesso, alta liquidez e segurança, como CDBs de liquidez diária ou fundos de renda fixa conservadores. Assim, em caso de necessidade, o dinheiro estará disponível rapidamente, sem a preocupação com oscilações de mercado.

Evite riscos na reserva de emergência

Durante o processo de formação da reserva, é comum que alguns investidores cogitem investir parte desse valor em ativos de maior risco, visando retornos mais altos. No entanto, especialistas em finanças não recomendam essa prática. A reserva de emergência deve ser exclusiva para lidar com imprevistos, e qualquer exposição a riscos pode comprometer essa função.

A ideia de alocar parte da reserva em investimentos arriscados pode parecer tentadora, especialmente quando influenciadores nas redes sociais incentivam essa prática para buscar maiores ganhos. No entanto, essa abordagem pode ser perigosa.

Qual é o valor da sua tranquilidade?

Embora a ideia de aumentar a rentabilidade da sua reserva de emergência possa parecer atraente, os riscos superam os possíveis benefícios. Foque em criar uma reserva sólida e segura, que cumpra seu papel quando você mais precisar.

Principais dúvidas sobre reserva de emergência:

1. O que é a reserva de emergência? É um fundo destinado a cobrir gastos imprevistos e deve ser mantido em ativos seguros e de alta liquidez.

2. Quanto deve ser a reserva? O ideal é que cubra de três a seis meses de despesas fixas.

3. Como calcular? Multiplique suas despesas fixas mensais pelo número de meses que deseja cobrir. Se seus custos mensais forem R$ 3.000 e quiser uma reserva para seis meses, será R$ 18.000.

4. Como diversificar? A diversificação deve focar em segurança e liquidez, podendo incluir poupança, CDBs de liquidez diária e fundos de renda fixa de baixa volatilidade.

5. O que fazer se a reserva acabar? Reavalie sua situação financeira e busque formas de reabastecer a reserva, cortando gastos e, se possível, aumentando sua renda com trabalhos extras.

6. Por que muitas reservas são baixas? A falta de planejamento financeiro, dificuldades em economizar e a priorização de outros gastos podem resultar em uma reserva insuficiente, o que aumenta o risco de problemas em momentos de emergência.

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